quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Nana Mouskouri: Me and Bobby McGee

Nana Mouskouri: Even now

Nana Mouskouri: There's a time (Muss I denn)

N. Mouskouri: Comme un pont sur l'eau trouble (Bridge over troubled water)

Nana Mouskouri: Solitaire (version française)

Nana Mouskouri: Soledad (version française)

Nana Mouskouri: Adieu Angelina (Farewell Angelina)

Nana Mouskouri: Parlez-moi d'amour

Nana Mouskouri: Le temps des cerises

Blue Spanish Eyes

domingo, 20 de dezembro de 2015

LOGOTIPO - DESTAQUE LITERÁRIO PEAPAZ.

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A COR DAS ROSAS
Postado por Mauro Martins Santos em 20 dezembro 2015 


Gosto das cores contidas nas flores, gosto muito
das rosas amarelas, e ao depois todas elas.
Olhar as estrelas na brisa da noite, e todas as árvores,
e sentir seu perfume de folhas e inflorescências.
Amo observar toda a Criação em desfile perante meus olhos.
O esconderijo da beleza que se traduz em poesia,
mesmo em pensamentos sem palavras
de forma latente e internalizada.
Meus olhos fogem a se esconder em meio às ramagens.
Senhor, obrigado por ensinar-me a ver
as maravilhas da Criação e há tantos que não querem  enxergar.

Um amigo que estava passando por uma decepção familiar, certa feita falou-me: "Mas se sou preciso implorar pela intervenção divina então Deus é arrogante, distante e ausente" - Não, repliquei - não pense desta forma sob sentimentos convulsos. Disse apenas isso, pois não valeria a pena desdobrar a discussão. Em outro dia talvez ele estivesse melhor.
Deus Pai nunca é ausente, mas como queremos receber Amor se não oferecermos?

O postulado do Amor [bem como de todas as paixões, emoções e sentimentos humanos] é uma lei cósmica universal de causa/efeito... ¹refletiva/reflexiva ,dos corpos e das forças místicas imensuráveis que povoam o espaço, onde um oferece a massa o outro oferece a atração, e tal e qual de forma sucessiva, nenhum corpo celeste orbitando no espaço despenca para o infinito vazio. Essa mística entendida como estudo das coisas divinas e espirituais; o que inclui toda a divina obra.

Assim é a lei da mecânica cósmica, do grande celeiro da Criação, dos inimagináveis volumes de bilhões de vezes maior que o maior corpo celeste conhecido pelo homem, até a menor vida conhecida e existente. A cor das rosas e demais flores e coisas, só existe ao nosso sentido, transformada que foi em sensação. Maravilha essa, que só passa despercebida pela nossa ignorância, mal agradecimento e ter se tornada comum, assim misturada e confundida à paisagem de nossa percepção.

Portanto muito, muito mais que as constantes mesquinharias da existência humana, são todas essas, observem, mínimas amostragens do imensurável Poder Criador. Desta forma, venhamos a compreender que só Aquele que cria pode dispor de sua obra.
Se fossem os homens tão autossuficientes e de pretenso poder, seriam eternos, para horror do mundo, visto que em média de vida: 73 anos os homens já devastaram a Terra, e o que não teriam feito em termos de destruição, se vivessem... 200 anos, por exemplo.

O homem procura ao contrário dos animais não humanos a prolatar no tempo sua pretensa superioridade em relação a seus semelhantes, versada nos sentimentos peculiares a ele inerentes: ódio, inveja, desprezo, arrogância, e o que julgo o pior de todos, a hipocrisia que consegue camuflar todos os demais baixos sentimentos, fazendo-o um adorador da dissuasão que ocupa o mesmo altar da dissimulação, as quais são afluentes da grande e mais perigosa besta aquela gestada pelas opiniões das mediocridades individuais.


Se atentarmos bem para este fato narrado, pessoas centradas e de bom senso passarão a ter pena, compaixão dessas vítimas dos laços de sentimentos exacerbados, apaixonados pelo complexo de superioridade - neste caso a psicologia afirma ser um sentimento de compensação a um gatilho de outro complexo que lhe é dominante: o de inferioridade. Na realidade é uma “persona”, máscara, usada como disfarce de seu verdadeiro “eu” encerrado em sua alma e que vive batendo nas paredes da argamassa de seu corpo para sair e ser a realidade.

Este posicionamento é básico a todos os tipos que ocupam degraus no poder e aos aspirantes a isso, bem como aos escudeiros e verdugos de plantão a serviço de seus “donos”.

Não é necessário perguntar se tais excrecências humanas tem alguma crença acima do tampo de seus crânios, ou se ousam olhar o céu em noite estrelada a se perguntar o que representa essa incalculável imensidão em relação a eles, ao seu ínfimo porte e lugar no universo. Claro que não; e é pura perda de tempo tentar imaginar isso. Mas se eles não pensam, pensemos nós. Se eles nada creem, creiamos nós, nada perderemos com isso, estejamos certos!
       

Digo estejamos certos, porque a cor da rosa-flor não existe, mas passa a existir em nossos sentimentos, por um mecanismo muito superior à nossa vontade. De forma espontânea: luz-incidência-reflexão-²reflação.
E isso é no mínimo algo a se “refletir ou a se fazer uma reflexão”.


¹ Na Física [não na língua portuguesa ou em filosofia],  reflexão difere da refração porque nesta segunda ocorre alteração nas características do meio por onde passa a onda. [O mérito destes dados da física carecem de outro ensaio, os interessados podem encontrar esclarecimentos nas matérias que tratam da eletrônica e da eletricidade - mesmo na ótica;  nas matérias referentes ao campo da emissão/incidência dos raios/feixes de luz.]




sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

NATAL AZUL DE BENÇÃOS



NATAL AZUL DE BENÇÃOS
Mauro Martins Santos - Moji Guaçu-SP - Brasil

Minha casa, nesse tão querido recato,
Tem duas só camas, uma eu a reparto
Com meu irmãozinho Jonas e meu gato,
A cabana que é pobre tem um só quarto;

Nós temos pão e peixe ao dia uma só vez...
Bem à noite, quando papai para casa volta;
Isso é todo o tempo, seja dia, ano ou mês,
Mamãe sempre tange e canta sem revolta;

Minha amiguinha diz a todos que sou pobre,
Ela mora na aldeia eu no bosque  lá no fundo;
Que o papai dela descende de linha nobre...
Mas o meu papai é o melhor deste mundo...

Todo Natal ao redor da mesa nós cantamos
Mamãe ora e nós olhamos ao azul do céu,
Então somos ricos, pois muito nos amamos,
Quando juntos, ninguém é rico mais que eu.

Minha amiga queria muito ter esta riqueza,
Diz que sua família não ora ao redor da mesa,
Sua casa é enorme, mas é maior a tristeza...
Nada lhes falta, mas - tudo é tão sem beleza.

Natais - o pai não está com ela, sempre ausente...
Sua mãe e as amigas também seguem a viajar,
Só a governanta austera é quem se faz presente
Pacotes reluzentes, e ninguém para compartilhar!

Na ceia nada além de pão e peixes nós teremos,
Graças a Ti Jesus, pelo pão e peixe que recebemos;
Os nossos olhos de azul brilhante umedecemos;
Meus pais, Jonas, eu e o gatinho Te agradecemos!

**********************  ********************** *******************  **********************
Pai Celestial que neste Advento do Natal de Cristo, possamos agradecer as Bençãos que o Senhor vier a nos ofertar. Se for do Pão e do Peixe que Jesus dividiu ao povo, Assim Seja feita a Tua vontade para a Glória Maior, e o pouco Contigo será a eterna abundância de alimento para a nossa Alma.

A TODOS UM FELIZ NATAL DE RICOS ALIMENTOS PARA O CORAÇÃO E ALMA AGRADECIDOS.  AMÉM.

NATAL AZUL DE BENÇÃOS - DESTAQUE LITERÁRIO


Estimado amigo poeta Mauro, que belíssimo  poema,  emociona pela arte e sentimento com que o escreveste, parabéns, igualmente te desejo um Feliz Natal e 2016 com muito amor e paz, saúde e alegria  junto aos teus, um grande beijo, MIL.

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Academia Piracicabana de Letras: Rio Doce (in memoriam)

Academia Piracicabana de Letras: Rio Doce (in memoriam): (arte Paulo Coimbra) Ivana Maria França de Negri Era uma vez um rio... Doce, piscoso, de águas límpidas. E um povo que o amava e ...

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Ave Maria - Schubert

Ave Maria - Bach/Gounod

Carlos Santorelli - GLÓRIA! GLÓRIA! ALELUIA

Carlos Santorelli - HOJE É NOITE DE NATAL

Carlos Santorelli - ODE À ALEGRIA

Carlos Santorelli - NOITES DE MOSCOU (folclore russo)

Carlos Santorelli - BOLERO (Ravel)

Carlos Santorelli - ORAÇÃO DO PAI NOSSO (em forma de canção)

Carlos Santorelli - QUÃO GRANDE ÉS TU

Carlos Santorelli - CANÇÃO DO MAR

Carlos Santorelli - UMA CASA PORTUGUESA

Carlos Santorelli - O GUARANI (Carlos Gomes)

Carlos Santorelli - GREENSLEEVES (folclore inglês)

Carlos Santorelli - SINFONIA 40 (Mozart)

Carlos Santorelli - SINFONIA 40 (Mozart)

Carlos Santorelli - NABUCO (Verdi)

Carlos Santorelli - ÁRIA NA 4ª CORDA (J.S.Bach)

sábado, 5 de dezembro de 2015

QUASE TUDO EM RUÍNAS


A desgraça do Tsunami de lama em Mariana-MG, atinge até o mar do Esp.Santo
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sábado, 5 de dezembro de 2015
Quase tudo em ruínas
Fernando Gabeira

Não há governo para responder ao desemprego, empobrecimento, epidemias, mar de lama e ao sofrimento cotidiano dos brasileiros...
O Brasil está se desintegrando...
É preciso uma conversa geral e irrestrita 
entre todos os que  querem mudar,
tirando da frente os obstáculos 
encalhados em Brasília.

Agora que tudo está em ruínas, exceto algumas instituições que resistem, não me preocupo em parecer pessimista. Quando anexei às listas das crises o grave momento ambiental, algumas pessoas ironizaram: el Niño? Naquele momento falava apenas da seca, da tensão hídrica, das queimadas e enchentes. Depois disso veio o desastre de Mariana, revelando o descaso do governo e das empresas que, não se contentando em levar a montanha, transformam o Doce num rio de lama.

No fim de semana compreendi ainda outra dimensão da crise. O Brasil, segundo especialistas, vive uma situação única no mundo: três epidemias produzidas pelo Aedes Aegypti (dengue, chikungunya e o zika vírus). O zika está sendo apontado como o responsável pelo crescimento dos casos de microcefalia. Sabe-se relativamente pouco sobre ele. E é preciso aprender com urgência. 
O dr. Artur Timerman, presidente da Sociedade Brasileira de Dengue e Arboviroses, considera a situação tão complexa como nos primeiros momentos da epidemia de aids.

Agora que está tudo em ruínas, restam os passos das instituições que funcionam, o prende aqui, prende lá, delata ou não delata, atmosfera de cena final, polícia nos calcanhares. Lembra-me a triste cena final do filme Cinzas e Diamantes, de Andrzej Wajda. A Polônia trocava um invasor, os nazistas, por outro, os comunistas: momento singular. No entanto, há algo de uma tristeza universal na Polonaise desafinada e no passeio do jovem casal por uma cripta semidestruída pelos bombardeios.

Aqui, a cena não é de filme de guerra, ocupação militar, mas de um thriller policial em que a quadrilha descoberta vai sendo presa progressivamente. Enquanto isso, não há governo para responder ao desemprego, empobrecimento, epidemias, mar de lama e ao sofrimento cotidiano dos brasileiros.

As cenas finais são eletrizantes e a ausência de um roteirista tornou o filme político ainda mais atraente. Mas perto da hora de acender a luz os cinemas se preparam, abrem as cortinas e já se pode ver, de dentro, como é sombria a noite lá fora.

Quase todos concordam com a gravidade da crise, nunca antes neste país o governo errou tanto, corrompeu tão disciplinadamente a vida política, corroeu tanto os alicerces da jovem democracia, engrandecida com a luta pelas diretas. Naquele momento, a bandeira das diretas tinha conotação positiva, era a esperança que nos movia. Muitos acham que só ela nos move. Mas diante das circunstâncias ameaçadoras é o instinto de sobrevivência que nos pode mover: o Brasil está se desintegrando.

Hoje a esperança só pode ser construída na luta pela sobrevivência. Chegou a hora de conversarmos por baixo, uma vez que do sistema político não vem resposta. Naturalmente, saindo do pequeno universo, abrindo-se para as diferentes posições no campo dos que querem a mudança. Nada que ver com conversa de ex-presidentes ou com essa história de que oposição e governo têm de se entender.

O governo tem de entender que chegou sua hora, pois é o grande bloqueio no caminho da esperança. Não é possível que, no auge de uma crise econômica, epidemias e desastre ambiental, o País aceite ser governado por uma quadrilha de políticos e empresários.

Às vezes me lembro do tempo do exílio, quando sonhava com um passaporte brasileiro. Agora é como se tivesse perdido o passaporte simbólico e de certa maneira voltasse à margem.

Vivemos momento em que quase tudo está em ruínas, como se fôssemos uma multidão de pessoas sem papel. O foco nas cenas de desmonte policial é importante. O voto direto dos senadores não seria aprovado, no caso Delcídio, não fora a vigilância da sociedade.

No entanto, a gravidade da situação pede muito mais. Há um momento em que você se sente órfão dos políticos do País. Mas logo em seguida percebe que é preciso caminhar sem eles. Hora de conversar na planície.

Não descarto a importância de um núcleo parlamentar que nos ajude a mandar para as Bermudas o triângulo Dilma, Renan, Cunha. Mas as grandes questões continuam: como recuperar a economia, como voltar a crescer de forma sustentável, como reposicionar o Brasil no mundo, distanciando-nos dos atrasados bolivarianos?

Uma das muitas maneiras de ver os limites do crescimento irracional é o próprio desastre em Mariana, a agressão ao Rio Doce. A essência desse crescimento é o depois de nós, o dilúvio. Às vezes o dilúvio se antecipa, como no distrito de Bento Rodrigues, e fica mais fácil compreender a gigantesca armadilha que legamos às novas gerações. É preciso uma conversa geral e irrestrita entre todos os que querem mudar, tirando da frente os obstáculos encalhados em Brasília.

Não se trata de estender o dedo como naquele cartaz do Tio Sam, dizendo: o País precisa de você. Na verdade, o caminho é mostrar que você precisa do Paísse ele continuar se enterrando, alguns sonhos e perspectivas individuais se enterram também.

Compreendo as pessoas que temem a derrubada do governo e seus aliados porque não sabem precisamente o que virá adiante. Não sei se isto as conforta, mas o descobrimento do Novo Mundo foi feito com mapas equivocados e imprecisos. A fantasia dos navegantes estava povoada de monstros e prodígios, no entanto, acabaram sendo recompensados por se terem movido.

O desafio de agora é menor do que lançar-se nos mares desconhecidos. Os mapas nascem de um amplo diálogo e, mesmo se não forem cientificamente precisos, podem nos recompensar pela movida.

Desde o princípio, o impeachment era uma solução lógica, mas incômoda. Muita gente preferiu ficar com um governo porque:
  • ele foi eleito.
  • Não importa se a campanha usou dinheiro do petrolão,
  • Pasadena,
  • não importam as mentiras,
  • a incapacidade de Dilma.
  • Ela foi eleita.
  • Tem um diploma.
E vamos dançar nas ruínas contemplando o luminoso diploma, cultuando sua composição gráfica, a fita colorida.

Muitos povos já se perderam no êxtase religioso como resposta a uma crise profunda. Mas os deuses eram mais fortes, o sol, a fecundidade, a morte.Estamos acorrentados a um diploma.
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*Jornalista e escritor brasileiro

Fonte: O Estado de S. Paulo – Espaço aberto– Sexta-feira, 4 de dezembro de 2015 – Pg. A2 – Internet

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

MAL SECRETO - Raimundo Correia




Mal Secreto

Raimundo Correia









Se a cólera que espuma, a dor que mora
N’alma, e destrói cada ilusão que nasce,
Tudo o que punge, tudo o que devora
O coração, no rosto se estampasse;

Se se pudesse o espírito que chora
Ver através da máscara da face,
Quanta gente, talvez, que inveja agora
Nos causa, então piedade nos causasse!

Quanta gente que ri, talvez, consigo
Guarda um atroz, recôndito inimigo,
Como invisível chaga cancerosa!

Quanta gente que ri, talvez existe,
Cuja a ventura única consiste
Em parecer aos outros venturosa!



ÁRVORE DE NATAL - ACROSTICO [ ByDany]

A minha oração iluminou o meu quintal 
Resplandeceu na minha árvore de Natal 
Vários anjos vieram me visitar 
O amor reluziu no ar 
Raios de luz 
E apareceu o menino JESUS

Dias de muita paz 
Elevações celestiais 

Nasceu a nossa esperança 
Aquele que crê sempre alcança 
Todos com um só pensamento 
A hora é de renascimento... 
Luz que acendeu quando JESUS nasceu! 

Janete Sales Dany
São Paulo - Brasil
04/12/2016

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O trabalho Árvore de Natal - Acróstico de Janete Sales Dany está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Intern...

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Feliz 2016 desde já! - Sorriso, Lágrimas e Flores & Musica : Jingle Bell...

UM NATAL DE VERDADE

UM NATAL DE VERDADE


Uma multidão louvando o dia em que Jesus nasceu
Mas este vai ser um Natal que ninguém conheceu
Nas ruas nenhuma criança abandonada
A paz está na terra e dela fez morada
Todo ser humano trata o outro com amor
Acabaram aqueles dias de terror
Lá no céu aquela estrela é de Jesus
 
De lá caem energias que nos envolvem numa luz
E a humanidade nunca mais irá pensar em guerra
 
Veja, o amor tomou conta da nossa terra!
E assim teremos um Natal de verdade
Ruas repletas de pessoas fazendo caridade
Deus habitando em cada coração
Ame e não importa a sua religião!
Dê amor e estará semeando a luz...
E assim se comemora o nascimento de Jesus!
 
Janete Sales Dany
 
 04/12/2015 
São Paulo - Brasil
Licença Creative Commons