sábado, 30 de maio de 2015

Paola Requena. Sonata heróica

Pedro Abrunhosa - 'Toma Conta de Mim'

Como fazer Musgo para Bonsai e Penjing

Hormônio Enraizador para Bonsai - 07

Pyrography project 47

Pyrography Portrait Fast-Motion

TAKIS LEATHER WORK SHOP SYMI ISLAND GREECE.

Arte em Couro - Art Leather - SANTA CEIA PHILIPPE DE CHAMPAIGNE

Pirografia - Fogo & Arte

sexta-feira, 29 de maio de 2015

como crear y cuidar un bonsai parte 3

como crear y cuidar un bonsai parte 2

Como Fazer Bonsai a partir de um Pré-Bonsai

Princess Diana Funeral - Elton John - Candle In The Wind (Goodbye Englan...

Audrey Hepburn - Moon River

Patsy Cline - Crazy

Brenda Lee - I'm Sorry

Beethoven "Love Story"

The Best of Mozart

2 HORAS de la Mejor Música Clásica - Mozart, Beethoven, Bach ... - HD Mú...

terça-feira, 26 de maio de 2015

BONSAI PYRACANTHA



BONSAI PYRACANTHA
Espécie: Pyracantha
Idade: 
Tamanho bonsai:  25/30 cm Altura (com vaso)  - Altura sugerida.
Tamanho Vaso: 18 x 13 x 5,5cm Comp. X Larg. X Alt. - Tamanho sugerido para a altura do bonsai.
Origem da espécie : China
Características: possui folhas verde-escuras, pequenas flores brancas na primavera e cachos de frutos em tons alaranjado.
Cuidados Gerais: É cultivado a pleno sol, protegendo-as do sol da tarde durante o verão, e das geadas durante o inverno. Deve ser regada frequentemente, mantendo umidade moderada, diminuindo no inverno.
Poda: efetuada durante todo o ano, pode os galhos que saem fora da copa para manter a sua forma original.
Adubagem: após a floração, durante o verão até o final do outono.


sexta-feira, 22 de maio de 2015

QUAL É SEU ESTILO FAVORITO DE BONSAI?



DESENHOS DOS ESTILOS BONSAI



ESTILOS DE BONSAI

                   ESTILOS DE BONSAI

Kabudashi – (troncos interligados) Os troncos agrupados são provenientes de um único sistema de raízes. Este estilo de Bonsai também pode imitar um fenômeno que ocorre na natureza quando uma árvore morre ou cai. Do cepo de raízes da árvore nasce novamente brotos que se tornam troncos. Neste estilo se a base do tronco for compacta e forte, seus galhos/árvores se distribuem firmemente em uma fila única.

Sabamiki – (madeira morta) –  O estílo Sabamiki deve passar o conceito visual que a árvore tenha sido partida por um raio, ou quebrada por deslizamentos de terra ou fortes ventos em uma tempestade. A partir desta condição a árvore vai de forma gradativa perder a sua casca e parte de sua estrutura começa a apodrecer

Sokan – (tronco duplo) Tal como o próprio nome indica, este bonsai desenvolveu dois troncos a partir das mesmas raízes, dividindo-se logo a partir do solo ou mais acima, a partir do tronco. No entanto, um dos troncos mantém-se predominante.

Sekijôju – (raiz sobre pedra) – Este estilo possui duas visualizações distintas que retratam quando na natureza sementes germinam e crescem em terrenos rochosos ou em fendas nas grandes montanhas ou escarpas. A árvore para sobreviver tem a necessidade que suas raízes penetrem nas fendas possibilitando se ancorar até em paredes verticais. A ação constante do sol, da chuva e do frio, fará que a árvore, com a força do crescimento de suas raízes quebre até a rocha mais sólida.

Bunjin – (Bujunji, estilo minimalista, literati, ou o estilo dos letrados) É um estilo de forma livre, com tronco fino e geralmente sinuoso. Este estilo não se submete as regras dos demais, sendo totalmente sujeito ao gosto e capacidade artística de seu idealizador. Usa vasos redondos ou arredondados, pesados na base para suportar a planta sem quedas.

Chokkan (ereto formal) – Estilo que se caracteriza por possuir um único tronco reto e que vai se afilando em direção ao ápice. O primeiro ramo deve sair do primeiro terço do tronco (a direita ou a esquerda, é indiferente). O segundo ramo deve ser oposto ao primeiro, e os demais  distribuindo-se em ângulos diferentes em posição de espiral até a ponta da planta. É um estilo bastante encontrado na natureza, sobretudo em florestas de coníferas.

Fukinagashi (estilo varrido pelo vento) Estilo de Bonsai que lembra uma planta nascida em condições adversas de muito vento. Este estilo pode apresentar graus variados de inclinação e marcar nitidamente um deles como o mais atingido pela intempérie. É um estilo apresentado geralmente com escassa folhagem para aparentar ao máximo a ideia de crescimento em condições adversas.

 Penjing – Uma paisagem em uma bandeja. Basicamente é isso, capturar os detalhes de uma paisagem e reproduzí-los  em miniatura, utilizando-se bonsai. A beleza dos detalhes e da disposição das árvores é que faz toda a diferença, é uma técnica muito apreciada, porém exige muita atenção e paciência.

Hokidachi (escova ou vassoura) Estilo de tronco reto, no qual os ramos saem em grande quantidade de um determinado ponto do tronco, formando uma copa redonda ou arredondada. Neste estilo no mínimo um terço da parte ramificada do tronco deve ficar visível ao observador. A planta como um todo deve lembrar uma vassoura ou uma sombrinha aberta.

Moyogui (estilo vertical informal) Estilo vertical de tronco sinuoso. Da mesma forma que os demais estilos verticais, deve iniciar a ramificação no primeiro terço do tronco. Seus ramos devem sair sempre da parte externa das curvas.

Neagari (raízes expostas) Estilo em que representa-se uma planta com o seu sistema radicular atacado pela erosão de solo, expondo a parte mais grossa das raízes e dando a impressão de que elas fazem parte do tronco.

Shakan (Estilo reto, porém inclinado em relação ao eixo vertical). A ideia de equilíbrio é dada pela disposição harmoniosa dos ramos, enfatizando-se o lado oposto a inclinação pela disposição dos ramos e raízes.

Yose-Ue Consiste num grupo de árvores plantadas em um vaso raso. A ideia é apresentar um bosque ou floresta. Geralmente as árvores usadas são de espécies diferentes. Ocasionalmente usam-se árvores de folhas caducas misturadas e outras sempre-verdes, de modo a produzir contrastes especiais.

Kengai – (cascata) É um estilo que representa uma planta nascida num barranco a beira d’água. Devido a esta condição particular de crescimento ela se desenvolve na direção da luz refletida na água. Embora pareça estranho para alguns é uma forma bastante comum na natureza. Nos vasos de Bonsai o seu crescimento se dá abaixo da borda. É um estilo que apresenta inúmeras variações.


Han Kengai – (semi cascata) É um estilo parecido com o anterior sendo que a sua forma é mais suave e a sua inclinação não ultrapassa a borda do vaso, embora ela nitidamente apresente a tendência de queda.

terça-feira, 19 de maio de 2015

O INCRÍVEL PÁSSARO-LIRA (AUTRÁLIA)

O INCRÍVEL PÁSSARO LIRA

A natureza é mesmo incrível! Esta curiosa ave australiana tem um modo todo especial para atrair seu par. 
Lyre Bird vive pelas matas de Queensland e Nova Gales do Sul (Austrália) passa o ano inteiro fazendo shows de imitações. Para disputar a atenção da fêmea os machos tornam o seu canto o mais complexo possível, fazem isso imitando os outros pássaros ou os ruídos que ouvem pela mata, segundo especialistas australianos essas aves podem reproduzir o som de mais de 20 espécies de pássaros diferentes.

O também curioso nome, (Lyre) vem de um instrumento muito usado na Grécia antiga, e nada mais apropriado, pois sua cauda quando aberta lembra esse instrumento. 

Além de imitar pássaros, essa ave também imita sons de moto-serras, trens, buzinas e outros ruídos que forem repetitivos e chegarem ao seu habitat. 
Segundo biólogos estudiosos do pássaro e do lugar, os sons servem também para marcar o seu território. E marcam realmente até para o raciocínio dos humanos, vez que, se no habitat de determinado macho não existe a possibilidade de tal som, ele o desconhece, enquanto outro da espécime o repetindo o biólogo deduz onde ele vive.


Read more: folha do bicho http://folhadobicho.blogspot.com/2009/04/lyre-bird-ocoriso-imitador-da-australia.html#ixzz3aefZ9Heb

O incrível Lyre Bird

segunda-feira, 18 de maio de 2015

QUANDO ESTOU SÓ - WHEN I'M ALONE - CUANDO ESTOY SOLO - QUAND JE SUIS SEUL

QUANDO ESTOU SÓ

Às vezes só, cheio de meu desgosto...
Pensando em fugir para bem distante;
Medito nas maravilhas da natureza,
Nas flores - e eu com lágrimas no rosto!

O sussurrar do vento nas ramagens,
O doce sorriso de uma meiga mulher,
Mil segredos contados nas folhagens,
Brota em mim a paz que o íntimo quer.

Uma rosa que brota nas noites azuladas,
Seu perfume  sob o luar chega ao céu;
Seu olhar passivo voa, vagando ao léu,
Como velhas histórias de fadas encantadas.

Quanto daria para ser senhor do destino
Traçaria bem longa uma estrada ...
Caminhava em busca da mulher amada
Sorrindo e amando vê-la no fim do caminho.



WHEN  I'M  ALONE


When I'm alone
Full of my sorrow
I think of going to a place
Where there is tomorrow

And the wind blows through the leaves,
Just like the smile of a miss
With the Thousand secrets told by the trees
Growing in me, eternal peace.

A rose that grows under the blue night,
Your perfume under the moon reaches the sky
Your look passively flies away
Just like the old stories of knights.

Much of me I wold give to control fate
I'd take a very long road
I'd walk in search of the woman I love
Smiling and loving to see her in the end f the way.



CUANDO ESTOY SOLO

A veces solo, lleno de mi disgusto,
Pensando huir para muy lejos;
Medito em las maravillas de la naturaleza,
Em las flores que brotan, con lágrimas em el rosto!

El sussurrar del viento em el ramaje,
La Dulce sonrissa de uma suave mujer,
Con mil secretos contados em el follaje
Brota em mi, serena paz que quisiera tener.

Uma rosa que brota em la noche azulada,
Su perfume bajo la luna llega al cielo,
Tu mirada passiva vuela, denanea sin elo,
Como en las viejas historias de hadas encantadas.

Cuanto daria para que señor fuera del destino!
Uma larga ruta yo haría,
Em busca de la mujer amada caminaría,
Para sorriendo y amando verla al fin del caminho.



QUAND JE SUIS SEUL


Quelquefois tout seul, plein de mês malheurs,
Je pense en fuir pour loin,
Je medite aux merveilles de la nature
Aux fleures qui poussent avec larmes sur le visage

Le murmurant sifflet du vent dans le ramages
L'agreable sourire d'une doux femme
Avec les mil secrets raconté aux feuillages
Pousse em moi la calme paix que veut mon intime

Une rose qui pousse dans la nuit bleuâtre
Son parfum aux claire de la lune arrive
Son regard passif vole, à l,occassion flâne
Comme dans histoires de fées enchantées.

Combien je donnerais pour etre
Le seigneur du destin,
Je tracerais une longue route
Marcherais vers la femme Aimée
Pour em souriant et en aimant,
L'embrasser au bout du chemin !
                                                                                                                                                                Mauro Martins Santos -  ///@//RO ///@RTI//S S@//TOS

domingo, 10 de maio de 2015

SINTO


HOMENAGEM DA COORDENADORIA DO PEAPAZ
AO POEMA EM PROSA EM EPÍGRAFE


SINTO

Sou um poeta em vigília,
Não é sonho o que sinto.
E o que sinto me acalma:
Que de alguma forma tu existe.
Em algum ponto do infinito
Do universo de minha alma.
Se existes, um dia tu virás.
Mesmo tão etérea a ser vista
tua presença marcarás.
Porque há anos a espero e tu não vens...
Dia a dia tenho amor guardado,
Todo ele para te entregar e muito além
Tenho ordens do coração para dar-te todo o meu amor.
Nada para mim de mim, tudo para ti e que o retorno seja sim...
Não queria que este amor fosse sentido por lágrimas derramadas, mas com a euforia desejada.
Mas não está mais em meu controle... Desejo tanto ver-te.
Queria ter tua mão segura pela minha, sentindo-lhe o pulsar,
Preciso segurar em tuas mãos, acho que são tão macias.
Se tu um dia vieres, será como olhar diretamente o Sol...?
Quisera tua passagem  tão esperada, não seja apenas como a brisa da primavera perfumada!
Quero-te assim, perene como és não adstrita ao tempo como eu, e que possas eternizar todos os momentos e as horas mais  adoradas.
Todos os anos envelheço e caminho com o mundo rumo ao Zenith desconhecido...
Os anos e decênios são humanamente meus, nunca teus;
Vejo-te andando como a voar cavalgando as nuvens e tangendo estrelas. Levitas, flui sobre a terra e o mar.
Quero-te a falar comigo, ouvIr o som de tua voz e aplacar meu espírito revolto, quero ouvir-te a cantar...Antes que me vá...
Antes que me vá.
Aquela canção da renascença, onde reverte o caminhar dos anos, ilude e estanca a sangria dos desenganos,
Não importa que me desfaleça a emoção, continuarei sonhando, revigorando-me a alma porque estou renascendo.
Continuarei na luta de cessar o fluir desse ir ...e ir... insano, e restaurar o vir voltando,
Aos teus ruivos e revoltos cabelos esvoaçantes, seguindo o curso dos ventos e véus,
Não quero um sonho de adulto - que todo encanto, todo almejo, ao tempo todo desfaz, e se compraz, e nunca refaz.
Quero um sonho de criança, onde a utopia de todo amor de valor se faz possível feliz e capaz
Na realidade, na certeza ou fantasia, tudo é verdade ou de conta se faz: na curvatura dos milênios de milênios da existência dos céus.
Eu e tu nos diluiremos em  átomos de luz e seguiremos na velocidade desse esplendor que é pensar e sentimento,
Ao infinito da profunda eternidade, sem o Tempo limite de um plano espacial que baliza coros e mentes.
Sorvendo o vórtice da existência na pureza dos Sentidos em louvor imortal !


quinta-feira, 7 de maio de 2015

quarta-feira, 6 de maio de 2015

O TEMPO PASSA COMO O VENTO


O TEMPO PASSA COMO O VENTO...
Passa...
Passa ó Tempo quanto quiseres  passar...
Levando as horas mudas de agonia,
E junto esta vida cansada a se arrastar;
Leva-a junto em teu rastro a nostalgia,
A lugar distante a não poder se recordar.

Voa...
Voa, traspassa tuas asas de látego atroz,
Espalha a noite sinistra no fogo que emurchece,
As paixões de outrora, sob teu sorrir de algoz,
Atiraste a morrer no vale sombrio que emudece.

Faço...
O pranto faço - das estrelas lágrimas brilhantes,
O martírio insone das horas mortas  minha sorte,
Sudário profundo lilás de soluços tão dolentes
Trazem-me apenas a finitude do que já era a morte.

Corre...
Nas noites e madrugadas num céu de faz de conta
Comigo, terna e serena, numa aura alegre e louçã;
Livra-me como em prece das dores do duro açoite
Leva-me contigo, no perene despertar da manhã.

Foge...
Da perfídia que nos persegue qual alma desgarrada,
Vamos aonde o vale verdejante pereniza o arrebol
Foge comigo para longe dessas via desencontrada

Da mentira, este espectro  que  apagou  o nosso Sol. 


Mauro Martins Santos
Moji Guaçu - SP