domingo, 31 de janeiro de 2016

Hinário Luterano. Grandioso és tu, 220.

Bach e o Legado Luterano

MISSA ORBIS FACTOR kyrie gregoriano famoso/ musica religiosa órgão de tu...

USO DE ROCHA EM BONSAI [USO DE ROCA EN BONSAI ]

USO DE ROCA EN BONSAI 

Uso de Roca en Bonsai
Un elemento fundamental en la naturaleza son las rocas, las vemos en cada rincón del mundo. El bonsái, al buscar representar la naturaleza de la cual se inspira, también usa rocas en sus composiciones, en este artículo te mostramos como usar las rocas en bonsái.

Las rocas son un elemento dominante en muchos paisajes de la naturaleza, quien no disfruta ver las increíbles formaciones rocosas de increíbles formaciones como El Capitán ubicado en el Parque Nacional Yosemite de USA o los increíbles picos de piedra desnuda de las Torres del Paine (sur de Chile, Fotografía inferior). Todas estas vistas increíble, que nos brinda la naturaleza, nos inspiran mucho al cultivar un bonsái, sin duda son la fuente de inspiración de mucho aficionados.

18102015005346Torres del Paine la última maravilla 02

Es debido a la potente presciencia de las rocas en la naturaleza que muchos aficionados intentan incluir en sus diseños rocas, para representar esas increíbles rocas que vemos en fotos y algunos afortunados en vivo. El uso de rocas puede darse de muchas formas, en algunos casos dejar que la roca sea un elemento secundario de una composición como un bosque, o parte fundamental de la composición como en un Penjing o en un Bonsai cultivado sobre roca y además en algunos casos la roca remplaza a la maceta.

A pesar que el uso de rocas en bonsái esta solo limitado por la imaginación y se puede usar cualquier tipo de roca, las más comunes son las rocas volcánicas, gracias a la facilidad de trabajar con ellas y menor peso, y también son muy utilizadas las piedras Lajas, aunque en este caso son casi exclusivamente para usarlas como macetas.

Existen principalmente 5 usos para las rocas en bonsái, como mencionamos anteriormente dependerá del protagonismo de la roca en la composición del bonsái, te las explicamos a continuación.

Función decorativa: Quizás es la menos común de todos los usos de la roca en bonsái, acá la roca no tiene un papel protagónico, simplemente se usa como elemento decorativo. Generalmente se utilizan roca pequeñas que no compitan con el bonsái, ya sea en la parte delantera del bonsái o en la parte trasera, para darle más profundidad al bonsái. Si la roca permanece en la maceta no afecta la composición, por eso es solo decorativa puede estar o no, esto hace que no se utilice mucho las rocas para este uso tan banal, ya que un concepto fundamental del bonsái es que menos es más. El uso de la roca como decoración antagoniza con ese concepto.

2016 01 05 16.00.41

Insertas en el diseño: Acá utilizamos la roca como parte fundamental del diseño, no importa el tamaño si no que su relevancia en el diseño, si la roca no esta el diseño no esta completo.

2016 01 05 16.01.11
En la fotografía superior vemos una roca que es parte de este diseño, si la roca no esta en esta composición no da la sensación de orilla que quiere dar el creador de este diseño.

Plantado sobre roca (Ishitzuki): Acá la roca es fundamental tanto para el diseño como para el bonsái mismo, ya que el bonsái crece sobre la roca, generando que ambos se unan en un abrazo indivisible que produce una imagen de gran fuerza. En ningún caso acá la roca y el árbol deben verse como algo separado, si no como una sola pieza.

img 147 800x600

Para conocer más de esta técnica te recomendamos leer: Plantado sobre roca

Penjing: Es el uso más clásico y antiguo de la roca, acá la roca tiene el mismo o más protagonismo que el bonsái, se pueden trabajar varios bonsáis por cada roca, además se utilizan en la composición otros elementos como el agua, o arena que ayudan a entregar mas elementos a la composición.

Maceta: Acá se pueden utilizar tanto roca volcánicas como lajas, las más usadas son las lajas, la roca cumple la función de maceta, sustentando al bonsái. Las roca pueden usarse tal cual son recolectadas o pueden trabajarse, perforándose o ahuecando para lograr mayor espacio para el crecimiento de las raíces del bonsái.

p1020910
En la fotografía superior vemos un bosque de bonsái plantado sobre una piedra laja. Fuente:http://www.mundobonsai.net/t1328-bosque-de-hayas

2015 11 21 13.21.23
En la fotografía superior vemos una roca volcánica ahuecada que será usada para plantar un bonsái sobre ella.



sábado, 30 de janeiro de 2016

BLOG DO BARÃO JUNIOR: ROCKY LANE

BLOG DO BARÃO JUNIOR: ROCKY LANE: === ====

BLOG DO BARÃO JUNIOR: RIO PIRACICABA - JANEIRO DE 2016

BLOG DO BARÃO JUNIOR: RIO PIRACICABA - JANEIRO DE 2016: == RIO PIRACICABA - JANEIRO DE 2016 ==

BLOG DO BARÃO JUNIOR: FORD

BLOG DO BARÃO JUNIOR: FORD: ==== =====

BLOG DO BARÃO JUNIOR: CAMINHÃO 1911

BLOG DO BARÃO JUNIOR: CAMINHÃO 1911: ===== =======

Poemas e Frases: Pássaros - Machado de Assis

Poemas e Frases: Pássaros - Machado de Assis: Pássaros OLHA COMO, cortando os leves ares, Passam do vale ao monte as andorinhas; Vão pousar na verdura dos palmares, Que, à tarde, cob...

Poemas e Frases: O teu riso - Pablo Neruda

Poemas e Frases: O teu riso - Pablo Neruda: O teu riso Tira-me o pão, se quiseres, tira-me o ar, mas não me tires o teu riso. Não me tires a rosa, a lança que desfolhas, a á...

Poemas e Frases: Eleição no Brasil - Giano Guimarães (Cordel)

Poemas e Frases: Eleição no Brasil - Giano Guimarães (Cordel): Eleição no Brasil Período de eleição é assim Começa tudo com a convenção Ali se organiza, se combina E se cria a coligação ...

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

BONSAI DE CIPRESTE [Pinheiro dos Pântanos]



Bonsai Cipreste  

Conheça esta espécie e saiba como cultivá-la



Bonsai Cipreste -Taxodium Disticum Conhecido também como Bonsai Cipreste dos pântanos ou mais vulgarmente como pinheiro do brejo, este gênero, que engloba somente três espécies, se distribui em uma faixa que se estende desde o sul dos Estados Unidos ao México. As duas espécies norte-americanas (T. disticum e T. ascendens) são de folhas caducas e vivem em solos pantanosos, as vezes submersos. Quando atinge a maturidade, o Bonsai Cipreste desenvolve ao redor da base um tipo de raízes aéreas especiais, denominadas neumatóforos, que têm a função de fornecer oxigênio para as raízes. O Bonsai Cipreste é uma espécie perene é a árvore nacional do México. Perto de Santa Maria de Tule existe um exemplar de mais de 2000 anos, com uma circunferência de uns 35 metros
Os Taxodium são de folhas dispostas em serie dupla, estreitas, macias, planas e levemente curvadas, verde-claras, tornando-se alaranjadas no outono. As flores masculinas se agrupam em cachos ramificados e pendentes, enquanto as femininas são pequenas, circulares, providas de um pecíolo curto; os frutos em forma e cone globoso pendunculado, quando maduros se desmancham liberando as sementes. Apresentam casca castanho-avermelhada. São arvores com grande capacidade de adaptação e vigor vegetativo, o que as tornam ideais para viveram em vasos de bonsai. Os colecionadores norte-americanos possuem esplendidos exemplares de Bonsai Cipreste, entretanto estão ausentes das coleções orientais.

Bonsai Cipreste – Cuidados

Localização: Esta planta deve ser exposta a pleno sol, porém procurando evitar que o substrato seque por completo. Proteger no inverno.
Transplante: Cada 2-3 anos no outono ou primavera, e em um substrato a base de 80% de terra vegetal e 20% de areia grossa de rio, com boa drenagem.
Bonsai Cipreste
Bonsai Cipreste
Poda: No momento do transplante, podar consideravelmente as raízes, preferencialmente no outono, ao mesmo tempo que se realiza a redução seletiva da copa. Cortar os novos brotos, pinçando-os com os dedos, operação que se pode levar a cabo durante toda a época de desenvolvimento, antes que endureçam. Eliminar os brotos desnecessários ao longo do tronco e ramos.
Aramação: As aramações para o posicionamento de tronco e ramos devem ser feitas entre primavera e verão; controlar periodicamente para evitar que a casca fique com marcas. Após um transplante deve-se esperar no mínimo três meses para efetuar aramação.
Adubação: Você pode adubar com o Fertilizante Osmocote 15-09-12, desde a primavera até o outono, com um período de descanso no período mais quente do verão.
Rega: Diariamente, ao longo da estação de crescimento. Durante a época de mais calor, deve-se colocar um recipiente com água embaixo do vaso, de modo que as raízes tenham umidade necessária o tempo todo.
Propagação: Por sementes, estacas e mergulhia.
Estilos: Ereto formal. Ereto informal, inclinado, raiz sobre pedra, abraçado à pedra, tronco gêmeo, tronco múltiplo, bosque. Adequado para todos os tamanhos.
Fonte: Boletim Bonsai sul, Ano 05 – Nº51 e 52
Gostou da matéria? Deixe seu comentário abaixo!
                                                                                                                                CULTIVEM A MAJESTOSA ARAUCÁRIA
      AJUDEM-NA A SAIR DA LISTA DE  EXTINÇÃO                                                                                                                                                                                                                                       Eu faço bonsai de araucária e planto pinhões na natureza.
       

RASTROS QUE O TEMPO FAZ


RASTROS QUE O TEMPO FAZ

Essa força invisível, mas sensível, a roçar a pele, que é o Tempo,
se assemelha à superfície do lago levemente tocada pelo Vento,
*
Que se enruga de mansinho, enquanto o tempo nos vai passando.
A prenda se importa um pouquito! Tu és linda!! Dou-te este pito!
*
O que nos falta em lisura de pele, se nos hay recompensa nos guris.
Solita minha prenda vale, a lua crescente quando à noite  ela sorri.
*
Assim os dois manos cantadores de vaneira, fandango e chimarrita,
despediram de suas prendas, dos guris, piás, do pai e da mãe Rita!
*
Não seriam irmãos: o Tempo e o Vento? Não é à toa rimarem tanto;
Tu não achas os pajadores, poetas e cantores revestidos de encanto?
*
Os dois não param, atrelados, como irmãos haraganos pelos pampas,
Coxilhas, invernadas e sertões; de grotões a canhadas e outras tantas.
*
Rumam nos caminhos à cidade; pra cantar no bolicho do Aureliano,
em meio ao pó vermelho das trilhas, levantado pelo vento minuano.
*
Porteira fora o chão é mais pedregoso, a cama é mais dura, a comida
é rara. Salgada no bolso e na boca sem gosto, não atinavam esta vida:
*
Café fraco e só na padaria; não há bule no fogão de lenha e nem angú
com cambuquira, nem brasa e uma costela ou de quebra um inhambu .
*
O Tempo não pára, deixando rastros fortes uníssonos ao vento cantor,
Na busca a saudade da paz da beleza, a liberdade e harmonia do amor.
*
Os andejos araganos, a sina os encilha, ao longe a saudosa querência,
Um abanar de lenço: pai perdoe teus filhos a tristeza dessa ausência!

                                *****************************
Parte superior do formulário



Mônica do S Nunes Pamplona em 15 janeiro 2016 at 0:14
Inevitáveis rastros do tempo onde a memória agasalha, com tanto carinho, tamanha recordação.
Soa o vento, a levar na contramão, todo o momento do tempo. Deixando tudo guardado, no lado esquerdo do peito. 
Teus versos soam em ritmo, de uma linda melodia.
Encantada com tua criação.
Parabéns, querido amigo.

M.M.Santos - 20 janeiro 2016 at 01:35

Minha inestimável e sempre fiel amiga.

Sempre me bate ao peito a felicidade, a que feita se diz de momentos,
quando me deparo com teu amável sorriso - que a tua alma emoldura
de iluminada poeta - faz-te saber que são hermanos: o Tempo e o Vento...
E na vida acrescento o que vale de verdade: estes momentos de ternura.

Mônica:

Quisera ser um poeta de verdade,
para exprimir de forma enlevada
o quanto de valor tem tua amizade.
Um abraço deste amigo que a estima sincera e fraternalmente.


quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

UMA NAÇÃO DESILUDIDA



Bárbara  sentindo-me muito decepcionada... 4h


Após a leitura do texto abaixo em Estocolmo, Suécia.




___________________________

*Uma intervenção e interação literária deste administrador do Blog.



À AMIGA...



UMA NAÇÃO DESILUDIDA

(Um desgoverno sempre muda um povo para pior) 
Precisamos sentir juntamente como nossos amigos(as) de clara inteligência - essa santa consternação e revolta. Por que o anormal, o inusitado, não é o que ocorre na Suécia, Suiça, Alemanha, Noruega, Finlândia e outros até mais próximos, quanto ao elevado índice MORAL. O anormal, a absurdamente exagerada FALTA DE PRINCÍPIOS MORAIS, E CIVILIDADE, independente do grau de instrução, posses materiais e gêneros sexuais e etnias é decorrente de CIMA PARA BAIXO, e a consequênte total deseducação e violência galopante, 
nesse nosso país chamado Brasil.

Todos nós somos uns  tristes... por ver em nossa frente
assaltada e vilipendiada pela gangrena da corrupção 
horrivelmente espalhados os ossos nus, qual a semente 
seca ao sol, comida por aves de rapina - nossa educação,
Eles a regurgitam  e é o que sobra oferecer à sua gente.

Apenas com ajuda de Deus, possa  nossa futura geração
quiça de nossos bisnetos ou além, com divina intercessão,
dileta amiga Bárbara, meiga inteligência de amizade pura,
possam intervir em favor desta triste pátria de desilusão. 

Ao constatar o citado fato, vimos a ter pena de nós mesmos 
por termos que suportar - a triste morte paga com impostos
ainda mostrar para todo mundo nossa  vergonha e desgosto,
Mas há cérebros a pensar e por certo não andaremos à esmo. 

"Eles pensam que o mundo desconhece esta terra arrasada? 
Que não há mídia, internet; imediatas e agéis comunicações, 
Mas há dentro desta fronteira quem inda vê, e também pensa,
Desta forma, na ordem da Justiça eles não serão mais NADA!'

[M.M.S]


O TEXTO

Há alguns anos, entrei numa estação de metrô em Estocolmo, a tão civilizada capital da tão primeiro-mundista Suécia, e notei que havia entre muitas catracas comuns uma de passagem livre. Questionei a vendedora de bilhetes o porquê daquela catraca permanentemente liberada, sem nenhum segurança por perto, e ela me explicou que era destinada às pessoas que por qualquer motivo não tivessem dinheiro para a passagem. Minha mente incrédula e cheia de jeitinhos brasileiros não conteve a pergunta óbvia (para nós!): e se a pessoa tiver dinheiro mas simplesmente quiser burlar a lei?

Aqueles olhos suecos e azuis se espremeram num sorriso
de pureza constrangedora – Mas por que ela faria isso?,
me perguntou. Não lhe respondi. Comprei o bilhete, passei
pela catraca e atrás de mim uma multidão que também
havia pago por seus bilhetes. A catraca livre continuava
vazia, tão vazia quanto minha alma brasileira – e envergonhada.

(Décio Tadeu Orlandi, bacharel em Letras pela USP e mestre
em Literatura pela UFG.)
Quem faz um país é o povo!!!!!!
_____________________________________________________

E em minha opinião, quem faz um povo é o governo ou desgoverno  onde vive esse povo.

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

AS DEZ MELHORES CANÇÕES DE CAETANO VELOSO POR ENQUETE.


As 10 melhores canções do divino e maravilhoso Caetano Veloso

AS 10 MELHORES CANÇÕES DO DIVINO E MARAVILHOSO CAETANO VELOSO


Como dois e dois são cinco, o meu nome é Caetano. Muitos me chamam de Divino Maravilhoso. Mas você pode me chamar de Leãozinho. Um estrangeiro? Um índio? Um comunista? Não enche!
Onde eu nasci passa um rio. Mas, a minha alegria atravessou o mar quando conheci Irene, uma fera ferida, uma tigresa de unhas negras e íris cor de mel, uma mulher, uma beleza que me aconteceu. Esfregando a pele de ouro marrom do seu corpo contra o meu, ela me falou que o mal era bom e o bem cruel.
O nosso estranho amor começou em Sampa. Alguma coisa aconteceu no meu coração, assim que cruzei a Ipiranga com a Avenida São João, a correr atrás de um trio elétrico, banhado de chuva, suor e cerveja. Debaixo dos caracóis dos seus cabelos, eu falei: Baby, você é linda, mais que demais, você é linda, sim, onda do mar do amor que bateu em mim. Irene riu. Irene riu. Irene riu e me disse, chapada de cajuína: Superbacana!
De noite, na cama, sob um circuladô-de-fulô, tomado por uma força estranha, enquanto pensava naquela gata extraordinária, cantei assim: O amor me pegou e eu não descanso enquanto não pegar aquela criatura. Você não entende nada? Vou explicar. Mora na filosofia: sempre fui tímido, espalhafatoso, mas, muito romântico. Concluí assim: isso só pode ser love, love, love. Em outras palavras, parecíamos os mais doces bárbaros. Eu tinha o dom de iludir. Era como se estivéssemos em “London London”. Uma coisa linda. Uma lindeza. Beleza pura. Felicidade. Fizemos nossa oração ao tempo.
Ela me contou que era atriz e trabalhara no musical “Hair”. Com alguns homens foi feliz, com outros foi mulher. Tinha muito ódio no coração, tinha dado muito amor, e espalhado muito prazer e muita dor. Mas, ela, ao mesmo tempo, me disse que tudo ia mudar, que ela ia ser o que sempre quis, encontrando um lugar onde a gente e a natureza feliz vivessem sempre em comunhão, e a tigresa pudesse mais que o leão. Daí a alcunha de O Leãozinho, sacou?
Gente, aquilo foi qualquer coisa! Eu me sentia odara. Era como eu se viajasse num trem das cores sobre trilhos urbanos. Em matéria de amar, eu passara por um longo tempo de estio. Tudo era alegria, alegria, totalmente demais. As garras da felina me marcaram o coração. Eu corri pro violão num lamento e a manhã nasceu azul, sem lua e estrela. Luz do sol. Escrevi pra ela esta elegia. E, uma vez mais, Irene riu.

Nota do editor
 — Por meio de enquete, os leitores da Revista Bula escolheram as 10 mais lindas e relevantes canções da obra do icônico baiano Caetano Veloso, patrimônio da música popular brasileira. Ficou assim a nossa lista.
Fotografia: Paulo Fleury

Terra

Audio Player
02:15

06:43
Use Up/Down Arrow keys to increase or decrease volume.
Se o próprio Caetano já confessou adorar essa canção, imagine só o seu bárbaro séquito de seguidores.

Sampa

Audio Player
São Paulo é céu e é inferno. É o côncavo e o convexo. Caetano expressou como poucos o sentimento bipolar de quem chega pra vencer na louca megalópole latina: um misto de medo e êxtase, de desbunde e respeito.

O quereres

Audio Player
Nada a declarar, senão que eu queria ter escrito esta letra.

Você é linda

Audio Player
Não há mulher que resista a uma declaração de amor como esta. Pode cantar e correr pro abraço, meu chapa. Ou melhor, pro abraçaço.

Oração ao tempo

Audio Player
Meu coração não se cansa de ter esperança: canções como esta, apesar dos podres poderes vigentes, são atemporais. Será imortal a obra de Caetano Veloso?

Tigresa

Audio Player
Quisera ser arranhado pelas garras da felina. Quem era, afinal, essa tigresa, essa mulher apaixonante?

Alegria, Alegria

Audio Player
Chega de tristeza. Sem lenço, sem documento, nada no bolso ou nas mãos, eu quero seguir ouvindo pérolas da MPB. E eu vou. Por que não? Por que não?

Vaca profana

Audio Player
A letra parece difícil, estranha, viajandona, é bem verdade. Mas — assim como a bossa — ela é phoda.

Podres poderes

Audio Player
Porque desbanca panelaços na varanda, pseudodiscursos ufanistas e a hipocrisia, esta canção soa didática. Se fossemos mais espertos que os smartphones, deveríamos tocá-la, todo santo dia, nos pátios das escolas brasileiras, na hora do recreio. Mudar um país não é brincadeira.

O leãozinho

Audio Player
Pensar além do próprio umbigo. Viver com dignidade. Trabalhar honestamente. Respeitar as diferenças. Abolir preconceitos. Tudo isso é matar um leão por dia. A tarefa torna-se mais branda quando se educa o sujeito. Disseminar boa literatura e música de qualidade faz parte da impressionante e gloriosa missão de deixar um mundo melhor às gerações futuras, com mais poesia e menos hipocrisia