quinta-feira, 10 de maio de 2012

UM FUTURO SEM GUERRA

Eu vi uma família onde o pai era de Bangladesh, a mãe indiana, um filho nasceu no Paquistão, a irmã nas Filipinas e a mãe dessa família estava grávida a caminho da Inglaterra.

Assim como podemos dividir essa família pelo patriotismo, religião, cultura, raça, cor ou riqueza?

Todos eles amam uns aos outros.

Esta é a razão pela qual ainda devemos crer nos seres humanos sem generalizações ou quaisquer preconceitos ou separações pretensamente legais ou de ordem moral, só o amor e o respeito nos coloca como partícipes deste universo.

Por que fazem as guerras mandando os filhos de outros morrerem por nós? Pergutaram antes a eles se seu país lhes deu o mínimo que sua dignidade merecia? Ou após, uma medalha que enferruja, uma prótese, uma muleta, uma cadeira de rodas ou mesmo uma coroa de flores lhes compensará tudo?

Por que eu quereria fazer uma guerra naquela família em nome de qualquer "ismo" ou "logia" de somenos importância para a vida humana?

Procuremos pensar sobre isso, com nosso mundo exterior das sensações visíveis ou sensações não visíveis mas que se voltam ao exterior, mas sobretudo com nosso mundo interior ao corpo, onde geramos as sensações mais acalentadas e secretas. Onde viceja as ordens de comando ao corpo.

Com as sensações mais amenas de nosso corpo interior, sejamos gratos pela razão e a inteligência para o discernimento dos fenômenos exteriores. Sejamos gratos por tudo.

Que um dia possamos ter um futuro sem guerras.

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