Já julgou muitas pessoas durante a vida. Julgou os atos e até mesmo as motivações dos outros, como se soubesse quais eram. Julgou a cor da pele, a linguagem corporal e o odor pessoal. Julgou histórias e relacionamentos. Até julgou o valor da vida de uma pessoa segundo seu conceito de beleza. - Tinha de admitir que já fizera um bocado de julgamentos, mas não era diferente de de mais ninguém, era? Quem não julga impulsivamente as ações e intenções dos outros? - Qual é o critério pelo qual você baseia seus julgamentos? - Eu me sentia bastante justificado, mas agora... - Julgar exige que você se considere superior a quem você julga.
(A Cabana de William P. Young)
3 comentários:
AO FINAL DO TEXTO HÁ A CITAÇÃO BIBLIOGRÁFICA EM SE BASEOU O COLUNISTA. SE, VOCÊ NÃO LEU O LIVRO AINDA, LEIA. É SURPREENDENTE! NÃO À TOA QUE É UM BEST SELLER.
Eu tenho o livro e já o li. É de se parar e pensar bem na vida, em nossos critérios de encarar a vida secular e espiritual. Nada que nos leve a antecipar o final. Só mesmo lendo.
Por isso em outro texto de a Cabana o autor fala que precisamos dar o devido tempo para as pessoas se corrigirem, tornar-se melhores. Quem não cometeu o pecado de em certa fase da vida (adolescência, jovem, adulta)de não julgar alguém. O importante é perdoar-se e pedir perdão e tornar-se melhor.
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