ERROS QUE
SE PROJETAM NO TEMPO
Publicado
por Mauro Martins Santos em 6 maio 2017
em ❀Humanismo - Peapaz❀
ERROS QUE SE PROJETAM
NO TEMPO
O viver não pode ser visto apenas como um motivo de lazer,
como algo a ser desfrutado a nosso bel prazer. Somos donos de nossas vidas
dentro do âmbito da compreensão humana. Mas não temos o direito de destruir
corpo e mente.
Tal ato nunca é inteiramente pessoal. Arrasta muitos inocentes a sofrer danos até irreversíveis pelas emissões danosas de atos inconsequentes e impensados; qual fosse lançar-se uma bomba atômica sobre um lar. Destrói o que pode de momento e suas emanações se projetam no tempo e no espaço até por gerações. A felicidade passa a não existir a todos os que tiverem capacidade cognitiva e de interpretação dos fatos danosos. Pela vergonha, pelo medo, pelo desamparo, pela apreensão.
De outra forma, além da alegria de compartilharmos de modo salutar nossa vida com quem amamos, perquirimos a Felicidade, que da mesma forma erradia seus benefícios físicos, morais e espirituais augurando a compreensão, a paz a harmonia e o respeito entre todos que vivem em família.
Nada mais triste que um pai retornando para casa trôpego, cambaleante, exaltado, exalando vapores alcoólicos, esbravejando e, à menor censura da esposa, a agride. O trauma dos filhos pequenos que apreciam uma vez, dezenas, centenas de vezes estas cenas, jamais, repito jamais, vão afastar da memória estes horrores. E o trauma terá suas sequelas por toda a vida.
O mesmo se dá com os pais ao verem seus filhos voltarem da rua - às vezes dois ou três dias depois - irreconhecíveis. Sujos, rasgados, drogados alterados, descontando na família o que sofreu em meio ao bando, "gang" "galera" "tribo", ou o que o valha, tudo dá no mesmo... Temos que alicerçar com mais pedras as nossas bases da construção pessoal, zelar por nós mesmos primeiro, de modo eficaz e eficiente, diminuir até zerar os nossos erros para com a família: cônjuge e filhos. Os filhos com relação aos pais, que muitas vezes aqueles são reflexos das inconsequências destes. Se os pais não oferecem ou nem merecem o respeito, como exigi-lo?
Tal ato nunca é inteiramente pessoal. Arrasta muitos inocentes a sofrer danos até irreversíveis pelas emissões danosas de atos inconsequentes e impensados; qual fosse lançar-se uma bomba atômica sobre um lar. Destrói o que pode de momento e suas emanações se projetam no tempo e no espaço até por gerações. A felicidade passa a não existir a todos os que tiverem capacidade cognitiva e de interpretação dos fatos danosos. Pela vergonha, pelo medo, pelo desamparo, pela apreensão.
De outra forma, além da alegria de compartilharmos de modo salutar nossa vida com quem amamos, perquirimos a Felicidade, que da mesma forma erradia seus benefícios físicos, morais e espirituais augurando a compreensão, a paz a harmonia e o respeito entre todos que vivem em família.
Nada mais triste que um pai retornando para casa trôpego, cambaleante, exaltado, exalando vapores alcoólicos, esbravejando e, à menor censura da esposa, a agride. O trauma dos filhos pequenos que apreciam uma vez, dezenas, centenas de vezes estas cenas, jamais, repito jamais, vão afastar da memória estes horrores. E o trauma terá suas sequelas por toda a vida.
O mesmo se dá com os pais ao verem seus filhos voltarem da rua - às vezes dois ou três dias depois - irreconhecíveis. Sujos, rasgados, drogados alterados, descontando na família o que sofreu em meio ao bando, "gang" "galera" "tribo", ou o que o valha, tudo dá no mesmo... Temos que alicerçar com mais pedras as nossas bases da construção pessoal, zelar por nós mesmos primeiro, de modo eficaz e eficiente, diminuir até zerar os nossos erros para com a família: cônjuge e filhos. Os filhos com relação aos pais, que muitas vezes aqueles são reflexos das inconsequências destes. Se os pais não oferecem ou nem merecem o respeito, como exigi-lo?
Temos de forma urgente que nos refazer por conta, sobretudo neste país cuja licenciosidade, corrupção, mau-caratismo, desonestidade, estão sendo despejados de cima para baixo. Por isso é o momento de abrirmos um "guarda-chuva" de proteção sobre nossa família (cada um zelando da sua - seremos toda a nação); atravessarmos os muros e fronteiras que nos separam do Bem, firmarmos novos propósitos, novos padrões de vida. Não tapando os olhos de nossos filhos ou discípulos, mas ao contrário, fazendo-os abrir a visão do mundo. Árduo e cansativo trabalho, mas quem vai ou está à frente é precursor. Temos que ver mais além.
Financeiramente todos estamos
atravessando uma crise anunciada e fabricada pelo dia a dia da corrupção - dos
maus seres humanos - alçados ao poder. Mas, a crise moral é culpa de cada um de
nós. Por ação ou omissão. Afinal se a crise generalizada vem do governo, e
atinge a todos, parcela da população nacional é a responsável pelo estado de
coisas. Melhor que dizer-se parcela, é dizer-se a maioria, pois só a maioria
pode eleger o mandatário.
Faltar
dinheiro no bolso e bens materiais é no mais das vezes oriunda de causas
externas. Mas a falta de moral, de honra, de princípios, de espiritualidade, de
senso da instituição família, em alto percentual de vezes decorrem de
padrões, tradições familiares e espirituais abandonados. Como casas em ruínas
cobertas pelo mato, em meio ao ermo de um cerrado.
Urge arrumarmos depressa, o mais que pudermos nossos lares, para que nossa derrocada e tempo de recuperação não sejam maiores que o previsto.
Urge arrumarmos depressa, o mais que pudermos nossos lares, para que nossa derrocada e tempo de recuperação não sejam maiores que o previsto.