quinta-feira, 3 de abril de 2014

FALANDO EM ORAÇÃO COM NOSSO DEUS ETERNO



                           FALANDO EM ORAÇÃO COM NOSSO DEUS ETERNO
                                          - Orar é falar sinceramente com Deus-


Tento reservar as mais significativas e simples palavras de meu idioma para as minhas orações, as que melhor traduzam o que sinto em minha alma filtrada pelo coração. Afinal irei falar com o Senhor Nosso Deus! Faço-as mentalmente todos os dias. Ao meu netinho, faço em voz alta para ele ouvir e aprender; quando solicitado, digo o que o Senhor Deus me colocar no coração para o local e ocasião, – para os amigos leitores faço-as por escrito, com muita fé, amor sublimado e dedicação.

Meu quarto é minha Catedral, e em todos os lugares mundo afora, o meu corpo é um templo, uma capela transportável onde preparo virtualmente a liturgia de um culto. Para orar, não há lugar específico, nem preordenado. Deus se faz presente e a alma se extravasa. Os hinos de meu culto são aquelas maravilhosas poesias, com melodias dos hinários: Salmos e Hinos, Novo Cântico, Harpa Cristã... Acompanhados de órgão e piano, esporadicamente um violão acústico. Não é saudosismo cristão, é a necessidade de um pouco de silêncio para, com efeito, cultuar Nosso Deus. As igrejas descartaram-se deles!
Em um tempo que já não existe, o silêncio e os hinos ao orarmos 
silenciosamente, pareciam vir de um coral de anjos 
a embalar nossa petição silenciosa.



Fazermos nossa oração silenciosa hoje dentro da igreja é muito difícil, quase impossível.
Os hinos até cooperavam, eram suportes que pareciam vir de um coral de anjos, ou melodias celestes a embalar nossa petição silenciosa... Como orar silenciosamente em meio às músicas de ritmos comuns ao mundo, mal dando para se ouvir as letras; não fosse a projeção na parede?

Em todas as igrejas que cresceram o Reverendo Pastor ou o Padre, já não ficam mais à disposição para ouvir as palavras de um fiel na igreja. Os dirigentes do culto, no caso dos evangélicos e pentecostais têm só vinte minutos ou menos, para expor seu sermão, o tempo maior é sempre das bandas – que é muito longo, com a igreja em pé. Dever-se-ia gastar menos tempo com as bandas, ao invés de seis ou mais músicas ou canções (não se chamam mais hinos), pois são rock, e todos os sons estridentes periféricos, e de resto valem todos os ritmos musicais: do xaxado ao pagode, do sertanejo ao soul, blues, jazz, country e nossos regionalismos; além das importadas: spiritual e gospel.


O que é bom para o norte americano pode não ser bom para o brasileiro. Os negros batistas norte-americanos (e demais denominações) do sul, têm um jeito peculiar de cantar muitos acima das notas comuns de uma melodia, e usam e abusam das variações melódicas e "arranjos ao vivo" pois a voz deles é bem mais aguda ou grave ou forte do que as dos brancos por uma questão genética das cordas vocais. Como o são na musculatura para o atletismo. A imitação brasileira, sempre sai de qualidade inferior, além de representar uma não realidade de nexo emocional, sempre é um algo emprestado de outra alma.

A igreja católica também já adotou a prática das bandas com tudo o que elas “têm direito”: instrumental, ritmo, melodia e vocal.
Estamos naquela: - Quanto mais barulho melhor! Os idosos não resistem e sentam, outros já nem se levantam. Muitos nem vêm mais à igreja que frequentaram desde criança, por sessenta, setenta anos seguidos. Atenção para isso!

Depois vêm ainda os avisos, os pedidos de oração, as notícias dos encontros, oração de um presbítero ou outra pessoa, apresentação de um ministro visitante, a entrega das ofertas e dízimos, convites etc.
As pequenas igrejas ainda conservam um pouco a tradição, mais por conta dos fieis que de outra coisa. Querem se confraternizar. As famílias às vezes moram distantes umas das outras. As que cresceram, por exemplo: a que tinha oitenta membros e preenchia a igreja, hoje têm acima de quinhentos membros em três décadas, com novo templo com capacidade para acomodar três mil pessoas. Falando das evangélicas tradicionais históricas, que talvez pelo conservadorismo crescessem menos que as pouco descompromissadas com a hierarquia vertical.

Os presbíteros já não fazem mais seu ofício de visitas a doentes, e necessitados da própria igreja. O pastor sendo chamado irá, se puder.

Sou - nesse assunto -, de uma época não muito distante, atrás da primeira esquina do tempo; aonde o Pastor vinha com a esposa visitar os irmãos, de quando em quando: que alegria e satisfação! Os presbíteros cumpriam seu ofício tradicional e de mando bíblico, visitavam os irmãos adoentados, aos que perderam recentemente seus cônjuges, os que estavam atravessando fase financeira difícil... Saudades desse tempo, que ficou logo ali mesmo; mas se foi. As mudanças foram velozes demais. “Há que se adaptar aos tempos”, dizem...!
Chamo a isto – não de adaptação - mas de urgentes mudanças administrativas para enfrentamento de concorrências. Não admitem, mas os clérigos e os ministros evangélicos “têm que mostrar serviço”, e o serviço só aparece com números e cifras.
Se em uma Avenida existem duas igrejas pentecostais ou neopentecostais, a católica rapidamente levanta uma igreja grande, transferindo-se de uma capela, e a todo vapor levantam uma próxima das “evangélicas”, tendo o santo da antiga capela como padroeiro do novo templo. Mas eles são estratégicos: verificam se os concorrentes são proprietários dos templos. Sendo proprietários, ocorre o que disse. Não sendo, os pentecostais logo se mudam ou fecham as portas, e os padres sossegam. E a obra segue mais devagar, com muitas quermesses durante anos. Acredito que bem observado, o fato ocorre em todo lugar. Ninguém quer perder terreno para um concorrente.
Por isso faço meu ritual litúrgico, de modo particular. Estou em plena Paz e Liberdade com meu Senhor Deus! Sem medo de estar errando, porque meu Manual de Procedimento é a Bíblia Sagrada. Sendo ela o principal pilar da igreja, é onde se encontra a Autoridade Divina e o Mestrado de Jesus Nosso Senhor, o Pastor da Verdadeira Doutrina. Fora disso tudo, a maior preocupação que circunda as igrejas são fatores administrativo-financeiros. E a Igreja, a original de Jesus, não tinha paredes. O que nos coloca frente a uma realidade atual: "Porque você não quer mais ir à Igreja?"



LEIAM: É um livro que não passa a mão na cabeça de ninguém, escrito por homens de Deus. (Emprestei o meu livro – vou ver se o recupero), é muito importante. O autor usando de metáforas personifica um homem como sendo John (João, que no decorrer da história, vai se revelando “ser o apóstolo”), o livro versa sobre isso:  a Administração engoliu a Teologia. John, pregando na rua, foi ouvido por um pastor, que perdeu seu cargo de auxiliar de uma igreja local, por meio de traições e inveja do pastor titular. O pastor titular tinha uma vida torta. Jack está na rua da amargura, desempregado e humilhado. John faz o seu serviço. Levanta Jack, aponta-lhe caminhos, demonstra ao vivo na igreja, onde estão os erros, e porque dia a dia ela vem perdendo mais membros para outras denominações, ou simplesmente seus membros retomam suas casas, onde nelas reúnem amigos com fé, e pensamentos comuns. Uma volta ao culto domiciliar. Onde o anfitrião tudo provê.
Mostra a Jack isto: - onde a administração toma o lugar da figura central, de Jesus, relegando-o a segundo plano, aquela igreja estará com os dias contados. E assim segue o escritor... O título do livro, eu acho, o autor pôs de propósito, para chocar e levantar a poeira de nosso espírito acomodado.



Outra razão que me leva a ser independente, não é por não ter fé. Ao contrário, é por TER FÉ! A fé não é monopólio dos ministros e sacerdotes sobre sua alma, da forma que seu corpo não é dos médicos. Continua sendo acima de tudo de Deus Pai Todo Poderoso. O Pai Eterno cura, nos dá alta hospitalar, manipula o saber e as mãos dos médicos, controla nosso tempo vital para que os médicos trabalhem. Amém por isso!


                                           Lucas, médico, músico e pintor, a autora levou 
                                            46 anos pesquisando para escrever este livro.


De médicos - o Senhor Deus conhece bem - seu Filho é o Médico dos Médicos, e Ele deu a Jesus um seguidor médico, o evangelista Lucas; e legou a mente, alma e espírito vocacional para os profissionais da medicina.
Outro fato, é a banalização da fé dentro das igrejas, onde acontecem coisas que estão fora das Sagradas Escrituras. Por exemplo milagres saem como pães quentes a toda hora. Nem Jesus Divino, Deus Encarnado, Nosso Amado Salvador, fez um milésimo dos milagres que acontecem dentro dessas igrejas, sejam católicas ou reformadas de qual denominação for.

 AO PREGAR,  PORQUE GRITAR?

"É melhor ouvir as palavras calmas de uma pessoa sábia, do que os gritos de um líder numa reunião de tolos." (Eclesiastes 9:17). Aqui o legislador (Salomão) faz uma relação entre a prudência e o volume de voz. Pela prática do bom senso, e, a psicologia aprova: há uma relação direta entre a voz e o nível de equilibrio emocional de quem fala. Um exemplo encontramos com Elias, que um dia, fugindo da morte, e no desespero se viu desejando morrer, e a ajuda que recebeu do Senhor não foi nada ostensiva, retumbante, de altos brados; nem ventania ou furacão, mas restaurou o profeta com "uma voz mansa e suave".


                        Jesus cativava pela brandura, suavidade da voz e beleza das analogias




O que se vê nos dias de hoje são líderes que usam de uma gritaria a todo pulmão, como se tivessem que enfiar ouvido a dentro da assembléia "à força", na base do "ou vai ou racha"; existem ainda alto-falantes no alto da igreja pelo lado de fora; (a Bíblia nunca falou que Deus é Deficiente Auditivo), (EXEMPLOS DADOS NAS DUAS PASSAGENS BÍBLICAS) e os fieis também não são, pois estão dando hosanas, aleluias e glórias - falando e ouvindo demais o som! 
Os deficientes auditivos e de fala, tem seu próprio ministério e lugar reservado, com seus monitores que lhes transmitem o culto em LIBRAS (Linguagem Brasileira de Sinais).

E a mistura, angu-de-caroços, que fizeram com o sentido do nome evangelístico da reforma? Hoje se misturam, não só fora como dentro das igrejas, um algo não identificado com as Leis Divinas. Confunde-se evangelismo com pentecostalismo e com neopentecostalismo, que este último na verdade já não é religião, mas seita; já que se constituem em reforma da reforma da reforma, ou: Terceira onda do Pentecostalismo. Fora as igrejas ditas “renovadas”, que pegam o nome completo de uma denominação histórica e readaptam-na ao seu bel prazer apondo o adjetivo “renovada”, ou então pospondo um nome fantasia, e seguem surfando agora na “Quarta Onda do Pentecostalismo”. Estes enquanto - pentecostalismo - desde os anabatistas, também  foram históricos. 

Temos que  constatar ainda , a existência do anacronismo ecumênico que umas de forma disfarçada, e outras, escancaradamente praticam, para agradar a gregos e troianos.



QUALQUER ENSINAMENTO TEOLÓGICO QUE NÃO SE ENQUADRE 
NAS ESCRITURAS SAGRADAS DEVE SER REJEITADO

O que ocorre então? Incoerências com os ditames da Bíblia Sagrada. São fábrica de milagres, sob holofotes e mídia escrita e televisada. São verdadeiros Placebos da Fé, tanto quanto as indulgências, que a Igreja reformada por Lutero vendia, de pequenos lotes a fazendas no céu, com escritura e total indulgência, de acordo com as posses do "comprador". Era sem dúvida um placebo muito caro! Hoje tem outro nome, mas também não sai muito em conta. Hipocrisias e heresias, quer seja pelo dinheiro e mais ainda pelo desrespeito com o Eterno Senhor da Vida e da Morte, que a tudo vê. E anota, não tenham dúvidas! A igreja física precisa de dinheiro? Sim! Mas quem estiver lendo, até aqui, sabe do que estou falando.

O doutor da igreja Martin Luter afixou as suas 95 Teses contra as Indulgências, na porta da Igreja do Castelo em Wittenberg, Alemanha, aos 31 de outubro de 1517, deste ato surgiu a Reforma da Igreja dando origem ao protestantismo histórico. 


                              Frei Martinho Lutero afixando as 95 Teses na porta da Igreja de Wittenberg

O próprio Papa Francisco, já andou dando entrevistas onde falou que o catolicismo está se esvaziando por culpa dos sacerdotes, onde há mais interesse administrativo-financeiro, (Escândalo do Banco do Vaticano e abalos econômicos da Sé) e descumprimento do principal que são os ensinamentos do Cristo Redivivo e o afastamento do centro e razão da igreja que é Deus, e as bases dos ensinamentos do próprio Cristianismo originário. Mais fé, menos arrogância e ostentação; concluiu.

Precisamos saber que: Evangelismo é um movimento reformista inicialmente, e por muito tempo identificado como protestantismo. Originário da reforma histórica que teve sua origem em Lutero, que foi o reformador na prática; Calvino; Ulrico Zuínglio e outros foram seus imediatos seguidores. Antes deles o pré-reformista, também padre como Lutero: John Huss, nascido na Boêmia, onde foi a então Tchecoslováquia, hoje dividida em República Tcheca e Eslováquia. Ele foi morto pela Igreja Católica, queimado em fogueira como herege, e morreu cantando um hino que enaltecia a Fé em Cristo.
A Igreja Católica de Roma tem como erro, não se estar preso à dita única e verdadeira Igreja, sob o comando da Santa Sé. Para os católicos todos os reformados e reformadores cometeram heresia, desde Frei Lutero que praticou a reforma da Igreja, no início do século XVI, há 497 anos, pois se desgarrou da Sé e do papa. A História registrou que, na Noite de São Bartolomeu como odiosa vingança,  a Igreja através dos reis de França, assassinou cerca de 40.000 huguenotes (Protestantes reformados da França) por ordem de Catarina de Médici que fomentou seu filho Carlos IX, ambos da família Médici, ligados à Igreja Católica (que se fundia ao poder da família real francesa).
O melhor foi pegar os huguenotes de madrugada dormindo, e a carnificina, em várias localidades do país – uma das piores e maiores da história da igreja católica - dizimou desde crianças de peito a idosos, homens e mulheres. O motivo era a ameaça do crescimento dos protestantes huguenotes suplantarem o catolicismo na França. Sendo que Carlos IX deu pessoalmente a ordem para se iniciar a matança.



(B:- História das Civilizações-Enciclopédia Abril; Uma breve História do Cristianismo- Geofrey Blainey - Ed. Fundamento; Enciclopédia do Advogado - Física e eletrônica, Elementos de Dereccho Procesal Penal, Eugênio Florian - Ed. Barcelona, s.d.)


CONCLUSÃO

Se, a nova geração das igrejas abandonaram os hinos e os ministros do evangelho adotaram essa posição, dá-me o ensejo que também rejeite as bandas de rock-metaleiros [guitarras, contrabaixos, teclados, bateria] todos eletrônicos nos mais altos decibéis possíveis, com um ou vários cantores das bandas de “louvores” que se esgoelam e dançam freneticamente, e os 'fiéis' o seguem. Claro: é “louvor”!

Não consigo assimilar esse atual modelo de igreja!
Tenho outro conceito de louvor, que já não existe mais. Não acredito que Deus se sinta bem ouvindo tais sons ensurdecedores e danças reboladas, requebrados, palmas, bate-pés, gritos, esvoaçar de cabelos e giros de braços  para o ar; depois terminam tudo com assobios estridentes, gritos e palmas, tudo dentro do Templo. 

Qual a diferença de um "baladão da pesada", show de Metal-Rock ou um Rock-in-Rio?  Mesmo porque as tatuagens, de rapazes e moças, cortes de cabelo, vestimentas, "percings" por todo o rosto e o modo de se expressar é o mesmo de lá de fora. Como se dizia antes "do mundo". Onde está o "sal da terra", "a lâmpada para seus passos", "vivo neste mundo, mas não sou deste mundo"...? Pior!! Um pastor (um dos maiores líderes pentecostais da atualidade, no Brasil e exterior), recentemente segundo uma emissão pela internet, disse em sermão à sua igreja, e em declarações, que "não é pecado nenhum, tatuar-se como quiser - existem tatuagens pelo corpo todo - e podem  usar percings como quiser (existem pessoas com percings até nos órgãos genitais, língua e pelo corpo todo) pessoalmente não sou eu que censuro tal usos e costumes nem tal pastor! Só acho uma apologia deslocada para ser feita no interior ou para a igreja pentecostal e seus membros e seguidores.

E dai? O que me causa estranheza é ser um conceituado pastor e desconhecer a Bíblia Sagrada e seus mandamentos: Levíticos 19:28 e Jeremias 16:6. Pastor, ou se cumpre as Sagradas Leis por inteiro, ou o senhor jogue a sua Bíblia no lixo. Não existe meia Verdade. Se não for uma Verdade inteira é uma mentira. Você está errado caro pastor. E o " preço do erro (pecado) é a morte" ! 

Se, na sua igreja não está sendo nada assim, amém por isso, mas repare bem, talvez esteja lhe escapando algumas diferenças, ao longo do tempo. A igreja vai crescer. E o mundo é atrativo e forte. E as igrejas seguem o clamor dos jovens "mudem isso ou vou-me embora" - é como na casa dos pais. Ninguém quer perder filhos depois de criados, já adolescentes...e para outras denominações mais permissivas,. Como a do pastor acima.

Em um show recente, me parece que em São Vicente, num estádio aumentado com lonas, compareceram umas cinco mil pessoas. O som era dilacerante, ensurdecedor do Rock Metal-Gospel, tendo um pastor jovem num teclado, daqueles que lançam faíscas de luzes de todas as cores, o público entrou em delírio a ponto de duas jovens lésbicas se beijarem na boca numa forma jamais vista até nos chamados cinemas adultos. O Pastor titular e responsável por “aquilo que chamava de culto” (Culto a quem? Ao show pirotécnico? Pois este era o centro da atração do público! Quem estava pensando em Deus ali semelhante às duas criaturas?) O Pastor pelo microfone chamou a polícia para prender as duas, (mas os policiais vão embasar-se em quê!?) Hoje não existe no rol de crimes de seus B.O., a tipificação de “crime” para detê-las. Serão liberadas na delegacia, antes que os policiais terminem de anotar o fato.

Antes da lei que aprovou a liberação do namoro e casamento gay, podia-se enquadrar por “Atentado ao Pudor Público”, agora não podem mais, se fizerem algo além de “solicitação” para pararem se quiserem, podem ser processados por abuso de autoridade. É essa a situação verdadeira; estamos nós - do lado do bem e do correto, da verdade, dos princípios cristãos -, com pés e mãos amarrados; e a polícia tão mal conhecida - por isso difamada -, em piores situações!

Se, está aumentando a permissividade, para acompanhar os usos e costumes atuais: “Senão fica-se para trás e perdem-se os “jovens”, podemos também mudar a bíblia como quisermos? O fato sodomita acima está muito bem explicado nas Sagradas Escrituras. Bem como as inversões sexuais, as bebidas, vícios em geral.
Aliás, já existem adaptações da bíblia, que beiram à extravagância (teologicamente falando): Bíblia do Executivo, "Bíblia da Mulher" (Rosa ou Branca) para ser acessório à roupa feminina, Bíblia do Encarcerado, Bíblia Romance - Como Uma só História – Bíblia do Gay (Para as Igrejas Gay), Bíblia Agenda, Bíblia em Quadrinhos (HQ) etc., tantas que me falham lembrar.

Existe uma que "eu" não consigo admitir: “Bíblia na Linguagem de Hoje”, onde Jesus e Deus são chamados de você: “Quero você Jesus sempre do lado da gente.” "Você Jesus é meu amigo" “Jesus, você que está do lado de seu pai, então interceda pela gente ”... Sou adepto do tratamento respeitoso, cerimonial, como sempre foi grafado nas bíblias; somente com a linguagem atualizada quanto a grafias e acentuações da última reforma. Só me sinto bem lendo ou falando com Jesus e o Pai Eterno na segunda pessoa dos tempos verbais e respectivos pronomes.

A tal de Xuxa deve ser apoiada pelos editores destas Bíblias de linguagem despojada chamada moderna, quando ela diz: “O Cara lá de Cima”, referindo-se a Deus. Se não há pronome de tratamento respeitoso: “Senhor” nem para Deus ou Jesus, o mundo chegou mesmo ao fim... Não tem jeito! Misericórdia! Volte em breve Senhor Jesus - Nosso Salvador! (M.M.S)


ADENDO
Massacre da noite de São Bartolomeu

Catarina de Médici e sua corte, contempla o resultado do cumprimento de suas ordens 
                              " Noite de São Bartolomeu". Manhã de 25 de agosto de 1572                                      "Os Portões do Louvre"



São Bartolomeu foi um dos 12 apóstolos de Jesus-Cristo. Pregou o Evangelho na Índia e na Armênia, onde foi crucificado no ano 71, por ordem de Astiage. A Noite de São Bartolomeu é o nome dado a uma das maiores chacinas feitas pelos católicos aos protestantes. Em linhas gerais os fatos foram estes. Durante os séculos XVI e XVII o protestantismo desenvolveu-se na França sob duas seitas: os Calvinistas e os Luteranos; de 1560 a 1598 houve naquele país oito guerras religiosas, desencadeadas pela política católica, que visava aniquilar o protestantismo; a luta uniu ou federou aquelas seitas, cujo nome de Huguenotes provavelmente se deriva do vocábulo alemão eidgenossen, isto é, federados, posto alguns suponham provir do da Torre do Rei Hugo, em Tours, onde aqueles se reuniam. Na célebre Noite de São Bartolomeu, a 24 de agosto de 1572, obediente às manobras dos católicos, e da rainha mãe, Catarina de Médicis, Carlos IX, rei da França, ordenou a matança dos Huguenotes, dando ele próprio o sinal do início da carnificina. O fato passou à História com os nomes de Noite de São Bartolomeu e de Matança dos Huguenotes, inspirando de várias maneiras os artistas entre os quais Meyerbeer, que em 1836 escreveu a célebre ópera Os Huguenotes. Estas lutas religiosas explicam o interesse e esforço francês por uma França Antártica e o aparecimento, na História do Brasil, de nomes como os de Villegaignon, Duguay-Trouin e Coligny, todos huguenotes
(Internet)



A oração faz-nos parar e pensar, como fizemos acima. 
Esse é o poder de uma oração. Remexe nosso interior, cai na corrente sanguínea, passa pelo coração e chega à Mente que é a Alma o nosso Espírito. 
Deixamos o casulo e voamos à eternidade. 
Não O vemos ainda, mas seguimos até chegarmos mais perto de Sua Luz.

FALANDO EM ORAÇÃO COM NOSSO DEUS ETERNO
- Orar é falar sinceramente com Deus-


Tento reservar as mais significativas e simples palavras de meu idioma para as minhas orações, as que melhor traduzam o que sinto em minha alma filtrada pelo coração. Afinal irei falar com o Senhor Nosso Deus! Faço-as mentalmente todos os dias. Ao meu netinho, faço em voz alta para ele ouvir e aprender; quando solicitado, digo o que o Senhor Deus me colocar no coração para o local e ocasião, – para os amigos leitores faço-as por escrito, com muita fé, amor sublimado e dedicação.

Meu quarto é minha Catedral, e em todos os lugares mundo afora, o meu corpo é um templo, uma capela transportável onde preparo virtualmente a liturgia de um culto. Para orar, não há lugar específico, nem preordenado. Deus se faz presente e a alma se extravasa. Os hinos de meu culto são aquelas maravilhosas poesias, com melodias dos hinários: Salmos e Hinos, Novo Cântico, Harpa Cristã... Acompanhados de órgão e piano, esporadicamente um violão acústico. Não é saudosismo cristão, é a necessidade de um pouco de silêncio para, com efeito, cultuar Nosso Deus. As igrejas descartaram-se deles!
Fazermos nossa oração silenciosa hoje dentro da igreja é muito difícil, quase impossível.
Os hinos até cooperavam, eram suportes que pareciam vir de um coral de anjos, ou melodias celestes a embalar nossa petição silenciosa... Como orar silenciosamente em meio às músicas de ritmos comuns ao mundo, mal dando para se ouvir as letras; não fosse a projeção na parede?
Em todas as igrejas que cresceram o Reverendo Pastor ou o Padre, já não ficam mais à disposição para ouvir as palavras de um fiel na igreja. Os dirigentes do culto, no caso dos evangélicos e pentecostais têm só vinte minutos ou menos, para expor seu sermão, o tempo maior é sempre das bandas – que é muito longo, com a igreja em pé. Dever-se-ia gastar menos tempo com as bandas, ao invés de seis ou mais músicas ou canções (não se chamam mais hinos), pois são rock, e todos os sons estridentes periféricos, e de resto valem todos os ritmos musicais: do xaxado ao pagode, do sertanejo ao soul, blues, jazz, country, Rapp e nossos regionalismos; além das importadas: spiritual e gospel.
O que é bom para o norte americano pode não ser bom para o brasileiro. Os negros batistas norte-americanos (e demais denominações) do sul, têm um jeito peculiar de cantar muitos acima das notas comuns de uma melodia, e usam e abusam das variações melódicas e "arranjos ao vivo" pois a voz deles é bem mais aguda ou grave ou forte do que as dos brancos por uma questão genética das cordas vocais. Como o são na musculatura para o atletismo. A imitação brasileira, sempre sai de qualidade inferior, além de representar uma não realidade de nexo emocional, sempre é um algo emprestado de outra alma.


A igreja católica também já adotou a prática das bandas com tudo o que elas “têm direito”: instrumental, ritmo, melodia e vocal.
Estamos naquela: - Quanto mais barulho melhor! Os idosos não resistem e sentam, outros já nem se levantam. Muitos nem vêm mais à igreja que frequentaram desde criança, por sessenta, setenta anos seguidos. Atenção para isso!


Depois vêm ainda os avisos, os pedidos de oração, as notícias dos encontros, oração de um presbítero ou outra pessoa, apresentação de um ministro visitante, a entrega das ofertas e dízimos, convites etc.
As pequenas igrejas ainda conservam um pouco a tradição, mais por conta dos fieis que de outra coisa. Querem se confraternizar. As famílias às vezes moram distantes umas das outras. As que cresceram, por exemplo: a que tinha oitenta membros e preenchia a igreja, hoje têm acima de quinhentos membros em três décadas, com novo templo com capacidade para acomodar três mil pessoas. Falando das evangélicas tradicionais históricas, que talvez pelo conservadorismo crescessem menos que as pouco descompromissadas com a hierarquia vertical.

Os presbíteros já não fazem mais seu ofício de visitas a doentes, e necessitados da própria igreja. O pastor sendo chamado irá, se puder.
Sou - nesse assunto -, de uma época não muito distante, atrás da primeira esquina do tempo; aonde o Pastor vinha com a esposa visitar os irmãos, de quando em quando: que alegria e satisfação! Os presbíteros cumpriam seu ofício tradicional e de mando bíblico, visitavam os irmãos adoentados, aos que perderam recentemente seus cônjuges, os que estavam atravessando fase financeira difícil... Saudades desse tempo, que ficou logo ali mesmo; mas se foi. As mudanças foram velozes demais. “Há que se adaptar aos tempos”, dizem...!
Chamo a isto – não de adaptação - mas de urgentes mudanças administrativas para enfrentamento de concorrências. Não admitem, mas os clérigos e os ministros evangélicos “têm que mostrar serviço”, e o serviço só aparece com números e cifras.



Se em uma Avenida existem duas igrejas pentecostais ou neopentecostais, a católica rapidamente levanta uma igreja grande, transferindo-se de uma capela, e a todo vapor levantam uma próxima das “evangélicas”, tendo o santo da antiga capela como padroeiro do novo templo. Mas eles são estratégicos: verificam se os concorrentes são proprietários dos templos. Sendo proprietários, ocorre o que disse. Não sendo, os pentecostais logo se mudam ou fecham as portas, e os padres sossegam. E a obra segue mais devagar, com muitas quermesses durante anos. Acredito que bem observado, o fato ocorre em todo lugar. Ninguém quer perder terreno para um concorrente.



Por isso faço meu ritual litúrgico, de modo particular. Estou em plena Paz e Liberdade com meu Senhor Deus! Sem medo de estar errando, porque meu Manual de Procedimento é a Bíblia Sagrada. Sendo ela o principal pilar da igreja, é onde se encontra a Autoridade Divina e o Mestrado de Jesus Nosso Senhor, o Pastor da Verdadeira Doutrina. Fora disso tudo a maior preocupação que circunda as igrejas são fatores administrativo-financeiros. E a Igreja, a original de Jesus não tinha paredes.

Uma verdade que nos coloca frente uma realidade atual

LEIAM: É um livro que não passa a mão na cabeça de ninguém, escrito por homens de Deus. Emprestei o meu livro – vou ver se o recupero, é muito importante. O autor usando de metáforas personifica um homem como sendo John (João, que no decorrer da história, vai se revelando “ser o apóstolo”), o livro versa sobre isso:  a Administração engoliu a Teologia. John, pregando na rua, foi ouvido por um pastor, que perdeu seu cargo de auxiliar de uma igreja local, por meio de traições e inveja do pastor titular. O pastor titular tinha uma vida torta. Jack está na rua da amargura, desempregado e humilhado. John faz o seu serviço. Levanta Jack, aponta-lhe caminhos, demonstra ao vivo na igreja, onde estão os erros, e porque dia a dia ela vem perdendo mais membros para outras denominações, ou simplesmente seus membros retomam suas casas, onde nelas reúnem amigos com fé, e pensamentos comuns. Uma volta ao culto domiciliar. Onde o anfitrião tudo provê.
Mostra a Jack isto: - onde a administração toma o lugar da figura central, de Jesus, relegando-o a segundo plano, aquela igreja estará com os dias contados. E assim segue o escritor... O título do livro, eu acho, o autor pôs de propósito, para chocar e levantar a poeira de nosso espírito acomodado.



Outra razão que me leva a ser independente, não é por não ter fé. Ao contrário, é por TER FÉ! A fé não é monopólio dos ministros e sacerdotes sobre sua alma, da forma que seu corpo não é dos médicos. Continua sendo acima de tudo de Deus Pai Todo Poderoso. O Pai Eterno cura, nos dá alta hospitalar, manipula o saber e as mãos dos médicos, controla nosso tempo vital para que os médicos trabalhem. Amém por isso!
De médicos - o Senhor Deus conhece bem - seu Filho é o Médico dos Médicos, e Ele deu a Jesus um seguidor médico, o evangelista Lucas; e legou a mente, alma e espírito vocacional para os profissionais da medicina.


Lucas, médico, músico e pintor, a autora levou 46
anos pesquisando para escrever este livro.


Outro fato, é a banalização da fé dentro das igrejas, onde acontecem coisas que estão fora das Sagradas Escrituras. Por exemplo milagres saem como pães quentes a toda hora. Nem Jesus Divino, Deus Encarnado, Nosso Amado Salvador, fez um milésimo dos milagres que acontecem dentro dessas igrejas, sejam católicas ou reformadas de qual denominação for.

E, AO PREGAR,  PORQUE GRITAR? 
"É melhor ouvir as palavras calmas de uma pessoa sábia, do que os gritos de um líder numa reunião de tolos." (Eclesiastes 9:17). Aqui o legislador (Salomão) faz uma relação entre a prudência e o volume de voz. Pela prática do bom senso, e, a psicologia aprova: há uma relação direta entre a voz e o nível de equilibrio emocional de quem fala. Um exemplo encontramos com Elias, que um dia, fugindo da morte, e no desespero se viu desejando morrer, e a ajuda que recebeu do Senhor não foi nada ostensiva, retumbante, de altos brados; nem ventania ou furacão, mas restaurou o profeta com "uma voz mansa e suave".


          Jesus cativava pela brandura, suavidade da voz e beleza das analogias

O que se vê nos dias de hoje são líderes que usam de uma gritaria a todo pulmão, como se tivessem que enfiar ouvido a dentro da assembléia "à força", na base do "ou vai ou racha"; existem ainda alto-falantes no alto da igreja pelo lado de fora; (a Bíblia nunca falou que Deus é Deficiente Auditivo), (
EXEMPLOS DADOS NAS DUAS PASSAGENS BÍBLICAS) e os fieis também não são, pois estão dando hosanas, aleluias e glórias - falando e ouvindo demais o som!
Os deficientes auditivos e de fala, tem seu próprio ministério e lugar reservado, com seus monitores que lhes transmitem o culto em LIBRAS (Linguagem Brasileira de Sinais).

E a mistura, angu-de-caroços, que fizeram com o sentido do nome evangelístico da reforma? Hoje se misturam, não só fora como dentro das igrejas, um algo não identificado com as Leis Divinas. Confunde-se evangelismo com pentecostalismo e com neopentecostalismo, que este último na verdade já não é religião, mas seita; já que se constituem em reforma da reforma da reforma, ou: Terceira onda do Pentecostalismo. Fora as igrejas ditas “renovadas”, que pegam o nome completo de uma denominação histórica e readaptam-na ao seu bel prazer apondo o adjetivo “renovada”, ou então pospondo um nome fantasia, e seguem surfando agora na “Quarta Onda do Pentecostalismo”. Estes enquanto - pentecostalismo - desde os anabatistas, também  foi histórico.

O que ocorre então? Incoerências com os ditames da Bíblia Sagrada. São fábrica de milagres, sob holofotes e mídia escrita e televisada. São verdadeiros Placebos da Fé, tanto quanto as indulgências, que a Igreja reformada por Lutero vendia, de pequenos lotes a fazendas no céu, com escritura e total indulgência, de acordo com as posses do "comprador". Era sem dúvida um placebo muito caro! Hoje tem outro nome, mas também não sai muito em conta. Hipocrisias e heresias, quer seja pelo dinheiro e mais ainda pelo desrespeito com o Eterno Senhor da Vida e da Morte, que a tudo vê. E anota, não tenham dúvidas! A igreja física precisa de dinheiro? Sim! Mas quem estiver lendo, até aqui, sabe do que estou falando.


O doutor da igreja Martin Luter afixou as suas 95 Teses contra as Indulgências, na porta da Igreja do Castelo em Wittenberg, Alemanha, aos 31 de outubro de 1517, deste ato surgiu a Reforma da Igreja dando origem ao protestantismo. 

O próprio Papa Francisco, já andou dando entrevistas onde falou que o catolicismo está se esvaziando por culpa dos sacerdotes, onde há mais interesse administrativo-financeiro, (Escândalo do Banco do Vaticano e abalos econômicos da Sé) e descumprimento do principal que são os ensinamentos do Cristo Redivivo e o afastamento do centro e razão da igreja que é Deus, e as bases dos ensinamentos do Cristo. Mais fé, menos arrogância e ostentação, concluiu.

Precisamos saber que: Evangelismo é um movimento reformista incialmente, e por muito tempo identificado como protestantismo. Originário da reforma histórica que teve sua origem em Lutero, que foi o reformador na prática; Calvino; Ulrico Zuínglio e outros foram seus imediatos seguidores. Antes deles o pré-reformista, também padre como Lutero: John Huss, nascido na Boêmia, onde foi a então Tchecoslováquia, hoje dividida em República Tcheca e Eslováquia. Ele foi morto pela Igreja Católica, queimado em fogueira como herege, e morreu cantando um hino que enaltecia a Fé em Cristo.

Se, o erro é não se estar preso à gaiola nenhuma, então todos os reformados e reformadores vieram errando, desde Frei Lutero que praticou a reforma da Igreja, no início do século XVI, há 497 anos, pois se desgarraram da Sé e do papa. Mesmo que na Noite de São Bartolomeu como vingança, tenha a Igreja matado cerca de 40.000 huguenotes (Protestantes reformados da França) por ordem de Catarina de Médici que fomentou seu filho Carlos IX, ambos da família Médici, ligados à Igreja Católica (que se fundia ao poder da família real francesa).
O melhor foi pegar o huguenotes dormindo e a carnificina – uma das piores e maiores da história da igreja católica - dizimou de crianças de peito a idosos, homens e mulheres. O motivo era a ameaça do crescimento dos protestantes huguenotes suplantarem o catolicismo na França. Sendo que Carlos IX deu pessoalmente a ordem para se iniciar a matança.

(Bibliografia:- História das Civilizações-Enciclopédia Abril; Uma breve História do Cristianismo- Geofrey Blainey - Ed. Fundamento; Enciclopédia do Advogado - Física e eletrônica, Elementos de Dereccho Procesal Penal, Eugênio Florian - Ed. Barcelona, s.d.)



CONCLUSÃO
Se, a nova geração das igrejas abandonaram os hinos e os ministros do evangelho adotaram essa posição, dá-me o ensejo que também rejeite as bandas de rock-metaleiros [guitarras, contrabaixos, teclados, bateria] todos eletrônicos nos mais altos decibéis possíveis, com um ou vários cantores das bandas de “louvores” que se esgoelam e dançam freneticamente, e os 'fiéis' o seguem. Claro: é “louvor”!

Não consigo assimilar esse atual modelo de igreja!
Tenho outro conceito de louvor, que já não existe mais. Não acredito que Deus se sinta bem ouvindo tais sons ensurdecedores e danças rebolativas, requebrados, palmas, bate-pés, gritos, esvoaçar de cabelos e giros de braços  para o ar; depois terminam tudo com assobios estridentes gritos e palmas, tudo dentro do Templo. Qual a diferença de um "baladão da pesada"? Mesmo porque as tatuagens, de rapazes e moças, cortes de cabelo, vestimentas, "piercings" por todo o rosto e o modo de se expressar é o mesmo de lá de fora. Como se dizia antes "do mundo". Onde está o: "sal da terra", "a lâmpada para seus passos", "vivo neste mundo, mas não sou deste mundo"...?

Se, na sua igreja não está sendo assim, amém por isso, mas repare bem, talvez esteja lhe escapando algumas diferenças. A igreja vai crescer. E o mundo é atrativo e forte. E as igrejas seguem o clamor dos jovens "mudem isso ou vou-me embora" - é como na casa dos pais. Ninguém quer perder filhos depois de criados já adolescentes...e para outras denominações permissivas.


Em um show recente, me parece que em São Vicente, num estádio aumentado com lonas, compareceram umas cinco mil pessoas. O som era dilacerante, ensurdecedor do Rock Metal-Gospel, tendo um pastor jovem num teclado, daqueles que lançam faíscas de luzes de todas as cores, o público entrou em delírio a ponto de duas jovens lésbicas se beijarem na boca numa forma jamais vista até nos chamados cinemas adultos. O Pastor titular e responsável por “aquilo que chamava de culto” (Culto a quem? Ao show pirotécnico? Pois este era o centro da atração do público! Quem estava pensando em Deus ali semelhante às duas criaturas?) O Pastor pelo microfone chamou a polícia para prender as duas, (mas os policiais vão embasar-se em quê!?) Hoje não existe no rol de crimes de seus B.O., a tipificação de “crime” para detê-las. Serão liberadas na delegacia, antes que os policiais terminem de anotar o fato.

Antes da lei que aprovou a liberação do namoro e casamento gay, podia-se enquadrar por “Atentado ao Pudor Público”, agora não podem mais, se fizerem algo além de “solicitação” para pararem se quizerem, podem ser processados por abuso de autoridade. É essa a situação inteira; estamos nós do lado do bem e do correto, da verdade, dos princípios cristãos, com pés e as mãos amarrados, e a polícia tão mal conhecida, por isso difamada, em piores situações!

Se, está aumentando a permissividade, para acompanhar os usos e costumes atuais: “Senão fica-se para trás e perdem-se os “jovens”, podemos também mudar a bíblia como quisermos? O fato sodomita acima está muito bem explicado nas Sagradas Escrituras. Bem como as inversões sexuais, as bebidas, vícios em geral.
Aliás, já existem adaptações da bíblia, que beiram à extravagância (teologicamente falando): Bíblia do Executivo, Bíblia da Mulher (Rosa ou Branca) para ser acessório à roupa feminina, Bíblia do Encarcerado, Bíblia Romance - Como Uma só História – Bíblia do Gay (Para as Igrejas Gay), Bíblia Agenda, Bíblia em Quadrinhos (HQ) etc., tantas que me falham lembrar.

Existe uma que não consigo admitir: “Bíblia na Linguagem de Hoje”, onde Jesus e Deus são chamados de você: “Quero você Jesus sempre do meu lado.” “Jesus, você que está do lado de seu pai, então interceda por nós”... Sou adepto do tratamento respeitoso, cerimonial, como sempre foi grafado nas bíblias somente com a linguagem atualizada quanto a grafias e acentuações da última reforma.
A tal de Xuxa deve ser apoiada pelos editores destas Bíblias de linguagem despojada chamada modernas, quando ela diz: “O Cara lá de Cima”, referindo-se a Deus. Se não há pronome de tratamento respeitoso: “Senhor” nem para Deus ou Jesus, o mundo chegou mesmo ao fim... Não tem jeito! Misericórdia! Volte em breve Senhor Jesus, Nosso Salvador! (M.M.S)


ADENDO
Massacre da noite de São Bartolomeu
FALANDO EM ORAÇÃO COM NOSSO DEUS ETERNO
- Orar é falar sinceramente com Deus-


Tento reservar as mais significativas e simples palavras de meu idioma para as minhas orações, as que melhor traduzam o que sinto em minha alma filtrada pelo coração. Afinal irei falar com o Senhor Nosso Deus! Faço-as mentalmente todos os dias. Ao meu netinho, faço em voz alta para ele ouvir e aprender; quando solicitado, digo o que o Senhor Deus me colocar no coração para o local e ocasião, – para os amigos leitores faço-as por escrito, com muita fé, amor sublimado e dedicação.


Meu quarto é minha Catedral, e em todos os lugares mundo afora, o meu corpo é um templo, uma capela transportável onde preparo virtualmente a liturgia de um culto. Para orar, não há lugar específico, nem preordenado. Deus se faz presente e a alma se extravasa. Os hinos de meu culto são aquelas maravilhosas poesias, com melodias dos hinários: Salmos e Hinos, Novo Cântico, Harpa Cristã... Acompanhados de órgão e piano, esporadicamente um violão acústico. Não é saudosismo cristão, é a necessidade de um pouco de silêncio para, com efeito, cultuar Nosso Deus. As igrejas descartararam-se deles!
Fazermos nossa oração silenciosa hoje dentro da igreja é muito difícil, quase impossível.
Os hinos até cooperavam, eram suportes que pareciam vir de um coral de anjos, ou melodias celestes a embalar nossa petição silenciosa... Como orar silenciosamente em meio às músicas de ritmos comuns ao mundo, mal dando para se ouvir as letras; não fosse a projeção na parede?

Em todas as igrejas que cresceram o Reverendo Pastor ou o Padre, já não ficam mais à disposição para ouvir as palavras de um fiel na igreja. Os dirigentes do culto, no caso dos evangélicos e pentecostais têm só vinte minutos ou menos, para expor seu sermão, o tempo maior é sempre das bandas – que é muito longo, com a igreja em pé. Dever-se-ia gastar menos tempo com as bandas, ao invés de seis ou mais músicas ou canções (não se chamam mais hinos), pois são rock, e todos os sons estridentes periféricos, e de resto valem todos os ritmos musicais: do xaxado ao pagode, do sertanejo ao soul, blues, jazz, country e nossos regionalismos; além das importadas: spiritual e gospel.
O que é bom para o norte americano pode não ser bom para o brasileiro. Os negros batistas norte-americanos (e demais denominações) do sul, têm um jeito peculiar de cantar muitos acima das notas comuns de uma melodia, e usam e abusam das variações melódicas e "arranjos ao vivo" pois a voz deles é bem mais aguda ou grave ou forte do que as dos brancos por uma questão genética das cordas vocais. Como o são na musculatura para o atletismo. A imitação brasileira, sempre sai de qualidade inferior, além de representar uma não realidade de nexo emocional, sempre é um algo emprestado de outra alma.


A igreja católica também já adotou a prática das bandas com tudo o que elas “têm direito”: instrumental, ritmo, melodia e vocal.
Estamos naquela: - Quanto mais barulho melhor! Os idosos não resistem e sentam, outros já nem se levantam. Muitos nem vêm mais à igreja que frequentaram desde criança, por sessenta, setenta anos seguidos. Atenção para isso!


Depois vêm ainda os avisos, os pedidos de oração, as notícias dos encontros, oração de um presbítero ou outra pessoa, apresentação de um ministro visitante, a entrega das ofertas e dízimos, convites etc.
As pequenas igrejas ainda conservam um pouco a tradição, mais por conta dos fieis que de outra coisa. Querem se confraternizar. As famílias às vezes moram distantes umas das outras. As que cresceram, por exemplo: a que tinha oitenta membros e preenchia a igreja, hoje têm acima de quinhentos membros em três décadas, com novo templo com capacidade para acomodar três mil pessoas. Falando das evangélicas tradicionais históricas, que talvez pelo conservadorismo crescessem menos que as pouco descompromissadas com a hierarquia vertical.

Os presbíteros já não fazem mais seu ofício de visitas a doentes, e necessitados da própria igreja. O pastor sendo chamado irá, se puder.
Sou - nesse assunto -, de uma época não muito distante, atrás da primeira esquina do tempo; aonde o Pastor vinha com a esposa visitar os irmãos, de quando em quando: que alegria e satisfação! Os presbíteros cumpriam seu ofício tradicional e de mando bíblico, visitavam os irmãos adoentados, aos que perderam recentemente seus cônjuges, os que estavam atravessando fase financeira difícil... Saudades desse tempo, que ficou logo ali mesmo; mas se foi. As mudanças foram velozes demais. “Há que se adaptar aos tempos”, dizem...!
Chamo a isto – não de adaptação - mas de urgentes mudanças administrativas para enfrentamento de concorrências. Não admitem, mas os clérigos e os ministros evangélicos “têm que mostrar serviço”, e o serviço só aparece com números e cifras.



Se em uma Avenida existem duas igrejas pentecostais ou neopentecostais, a católica rapidamente levanta uma igreja grande, transferindo-se de uma capela, e a todo vapor levantam uma próxima das “evangélicas”, tendo o santo da antiga capela como padroeiro do novo templo. Mas eles são estratégicos: verificam se os concorrentes são proprietários dos templos. Sendo proprietários, ocorre o que disse. Não sendo, os pentecostais logo se mudam ou fecham as portas, e os padres sossegam. E a obra segue mais devagar, com muitas quermesses durante anos. Acredito que bem observado, o fato ocorre em todo lugar. Ninguém quer perder terreno para um concorrente.



Por isso faço meu ritual litúrgico, de modo particular. Estou em plena Paz e Liberdade com meu Senhor Deus! Sem medo de estar errando, porque meu Manual de Procedimento é a Bíblia Sagrada. Sendo ela o principal pilar da igreja, é onde se encontra a Autoridade Divina e o Mestrado de Jesus Nosso Senhor, o Pastor da Verdadeira Doutrina. Fora disso tudo a maior preocupação que circunda as igrejas são fatores administrativo-financeiros. E a Igreja, a original de Jesus não tinha paredes.

Uma verdade que nos coloca frente uma realidade atual

LEIAM: É um livro que não passa a mão na cabeça de ninguém, escrito por homens de Deus. Emprestei o meu livro – vou ver se o recupero, é muito importante. O autor usando de metáforas personifica um homem como sendo John (João, que no decorrer da história, vai se revelando “ser o apóstolo”), o livro versa sobre isso:  a Administração engoliu a Teologia. John, pregando na rua, foi ouvido por um pastor, que perdeu seu cargo de auxiliar de uma igreja local, por meio de traições e inveja do pastor titular. O pastor titular tinha uma vida torta. Jack está na rua da amargura, desempregado e humilhado. John faz o seu serviço. Levanta Jack, aponta-lhe caminhos, demonstra ao vivo na igreja, onde estão os erros, e porque dia a dia ela vem perdendo mais membros para outras denominações, ou simplesmente seus membros retomam suas casas, onde nelas reúnem amigos com fé, e pensamentos comuns. Uma volta ao culto domiciliar. Onde o anfitrião tudo provê.
Mostra a Jack isto: - onde a administração toma o lugar da figura central, de Jesus, relegando-o a segundo plano, aquela igreja estará com os dias contados. E assim segue o escritor... O título do livro, eu acho, o autor pôs de propósito, para chocar e levantar a poeira de nosso espírito acomodado.



Outra razão que me leva a ser independente, não é por não ter fé. Ao contrário, é por TER FÉ! A fé não é monopólio dos ministros e sacerdotes sobre sua alma, da forma que seu corpo não é dos médicos. Continua sendo acima de tudo de Deus Pai Todo Poderoso. O Pai Eterno cura, nos dá alta hospitalar, manipula o saber e as mãos dos médicos, controla nosso tempo vital para que os médicos trabalhem. Amém por isso!
De médicos - o Senhor Deus conhece bem - seu Filho é o Médico dos Médicos, e Ele deu a Jesus um seguidor médico, o evangelista Lucas; e legou a mente, alma e espírito vocacional para os profissionais da medicina.


Lucas, médico, músico e pintor, a autora levou 46
anos pesquisando para escrever este livro.


Outro fato, é a banalização da fé dentro das igrejas, onde acontecem coisas que estão fora das Sagradas Escrituras. Por exemplo milagres saem como pães quentes a toda hora. Nem Jesus Divino, Deus Encarnado, Nosso Amado Salvador, fez um milésimo dos milagres que acontecem dentro dessas igrejas, sejam católicas ou reformadas de qual denominação for.

E, AO PREGAR,  PORQUE GRITAR? 
"É melhor ouvir as palavras calmas de uma pessoa sábia, do que os gritos de um líder numa reunião de tolos." (Eclesiastes 9:17). Aqui o legislador (Salomão) faz uma relação entre a prudência e o volume de voz. Pela prática do bom senso, e, a psicologia aprova: há uma relação direta entre a voz e o nível de equilibrio emocional de quem fala. Um exemplo encontramos com Elias, que um dia, fugindo da morte, e no desespero se viu desejando morrer, e a ajuda que recebeu do Senhor não foi nada ostensiva, retumbante, de altos brados; nem ventania ou furacão, mas restaurou o profeta com "uma voz mansa e suave".


          Jesus cativava pela brandura, suavidade da voz e beleza das analogias

O que se vê nos dias de hoje são líderes que usam de uma gritaria a todo pulmão, como se tivessem que enfiar ouvido a dentro da assembléia "à força", na base do "ou vai ou racha"; existem ainda alto-falantes no alto da igreja pelo lado de fora; (a Bíblia nunca falou que Deus é Deficiente Auditivo), (
EXEMPLOS DADOS NAS DUAS PASSAGENS BÍBLICAS) e os fieis também não são, pois estão dando hosanas, aleluias e glórias - falando e ouvindo demais o som!
Os deficientes auditivos e de fala, tem seu próprio ministério e lugar reservado, com seus monitores que lhes transmitem o culto em LIBRAS (Linguagem Brasileira de Sinais).

E a mistura, angu-de-caroços, que fizeram com o sentido do nome evangelístico da reforma? Hoje se misturam, não só fora como dentro das igrejas, um algo não identificado com as Leis Divinas. Confunde-se evangelismo com pentecostalismo e com neopentecostalismo, que este último na verdade já não é religião, mas seita; já que se constituem em reforma da reforma da reforma, ou: Terceira onda do Pentecostalismo. Fora as igrejas ditas “renovadas”, que pegam o nome completo de uma denominação histórica e readaptam-na ao seu bel prazer apondo o adjetivo “renovada”, ou então pospondo um nome fantasia, e seguem surfando agora na “Quarta Onda do Pentecostalismo”. Estes enquanto - pentecostalismo - desde os anabatistas, também  foi histórico.

O que ocorre então? Incoerências com os ditames da Bíblia Sagrada. São fábrica de milagres, sob holofotes e mídia escrita e televisada. São verdadeiros Placebos da Fé, tanto quanto as indulgências, que a Igreja reformada por Lutero vendia, de pequenos lotes a fazendas no céu, com escritura e total indulgência, de acordo com as posses do "comprador". Era sem dúvida um placebo muito caro! Hoje tem outro nome, mas também não sai muito em conta. Hipocrisias e heresias, quer seja pelo dinheiro e mais ainda pelo desrespeito com o Eterno Senhor da Vida e da Morte, que a tudo vê. E anota, não tenham dúvidas! A igreja física precisa de dinheiro? Sim! Mas quem estiver lendo, até aqui, sabe do que estou falando.


O doutor da igreja Martin Luter afixou as suas 95 Teses contra as Indulgências, na porta da Igreja do Castelo em Wittenberg, Alemanha, aos 31 de outubro de 1517, deste ato surgiu a Reforma da Igreja dando origem ao protestantismo. 

O próprio Papa Francisco, já andou dando entrevistas onde falou que o catolicismo está se esvaziando por culpa dos sacerdotes, onde há mais interesse administrativo-financeiro, (Escândalo do Banco do Vaticano e abalos econômicos da Sé) e descumprimento do principal que são os ensinamentos do Cristo Redivivo e o afastamento do centro e razão da igreja que é Deus, e as bases dos ensinamentos do Cristo. Mais fé, menos arrogância e ostentação, concluiu.

Precisamos saber que: Evangelismo é um movimento reformista incialmente, e por muito tempo identificado como protestantismo. Originário da reforma histórica que teve sua origem em Lutero, que foi o reformador na prática; Calvino; Ulrico Zuínglio e outros foram seus imediatos seguidores. Antes deles o pré-reformista, também padre como Lutero: John Huss, nascido na Boêmia, onde foi a então Tchecoslováquia, hoje dividida em República Tcheca e Eslováquia. Ele foi morto pela Igreja Católica, queimado em fogueira como herege, e morreu cantando um hino que enaltecia a Fé em Cristo.

Se, o erro é não se estar preso à gaiola nenhuma, então todos os reformados e reformadores vieram errando, desde Frei Lutero que praticou a reforma da Igreja, no início do século XVI, há 497 anos, pois se desgarraram da Sé e do papa. Mesmo que na Noite de São Bartolomeu como vingança, tenha a Igreja matado cerca de 40.000 huguenotes (Protestantes reformados da França) por ordem de Catarina de Médici que fomentou seu filho Carlos IX, ambos da família Médici, ligados à Igreja Católica (que se fundia ao poder da família real francesa).
O melhor foi pegar o huguenotes dormindo e a carnificina – uma das piores e maiores da história da igreja católica - dizimou de crianças de peito a idosos, homens e mulheres. O motivo era a ameaça do crescimento dos protestantes huguenotes suplantarem o catolicismo na França. Sendo que Carlos IX deu pessoalmente a ordem para se iniciar a matança.

(B:- História das Civilizações-Enciclopédia Abril; Uma breve História do Cristianismo- Geofrey Blainey - Ed. Fundamento; Enciclopédia do Advogado - Física e eletrônica, Elementos de Dereccho Procesal Penal, Eugênio Florian - Ed. Barcelona, s.d.)



CONCLUSÃO
Se, a nova geração das igrejas abandonaram os hinos e os ministros do evangelho adotaram essa posição, dá-me o ensejo que também rejeite as bandas de rock-metaleiros [guitarras, contrabaixos, teclados, bateria] todos eletrônicos nos mais altos decibéis possíveis, com um ou vários cantores das bandas de “louvores” que se esgoelam e dançam freneticamente, e os 'fiéis' o seguem. Claro: é “louvor”!

Não consigo assimilar esse atual modelo de igreja!
Tenho outro conceito de louvor, que já não existe mais. Não acredito que Deus se sinta bem ouvindo tais sons ensurdecedores e danças rebolativas, requebrados, palmas, bate-pés, gritos, esvoaçar de cabelos e giros de braços  para o ar; depois terminam tudo com assobios estridentes gritos e palmas, tudo dentro do Templo. Qual a diferença de um "baladão da pesada"? Mesmo porque as tatuagens, de rapazes e moças, cortes de cabelo, vestimentas, "piercings" por todo o rosto e o modo de se expressar é o mesmo de lá de fora. Como se dizia antes "do mundo". Onde está o: "sal da terra", "a lâmpada para seus passos", "vivo neste mundo, mas não sou deste mundo"...?

Se, na sua igreja não está sendo assim, amém por isso, mas repare bem, talvez esteja lhe escapando algumas diferenças. A igreja vai crescer. E o mundo é atrativo e forte. E as igrejas seguem o clamor dos jovens "mudem isso ou vou-me embora" - é como na casa dos pais. Ninguém quer perder filhos depois de criados já adolescentes...e para outras denominações permissivas.


Em um show recente, me parece que em São Vicente, num estádio aumentado com lonas, compareceram umas cinco mil pessoas. O som era dilacerante, ensurdecedor do Rock Metal-Gospel, tendo um pastor jovem num teclado, daqueles que lançam faíscas de luzes de todas as cores, o público entrou em delírio a ponto de duas jovens lésbicas se beijarem na boca numa forma jamais vista até nos chamados cinemas adultos. O Pastor titular e responsável por “aquilo que chamava de culto” (Culto a quem? Ao show pirotécnico? Pois este era o centro da atração do público! Quem estava pensando em Deus ali semelhante às duas criaturas?) O Pastor pelo microfone chamou a polícia para prender as duas, (mas os policiais vão embasar-se em quê!?) Hoje não existe no rol de crimes de seus B.O., a tipificação de “crime” para detê-las. Serão liberadas na delegacia, antes que os policiais terminem de anotar o fato.

Antes da lei que aprovou a liberação do namoro e casamento gay, podia-se enquadrar por “Atentado ao Pudor Público”, agora não podem mais, se fizerem algo além de “solicitação” para pararem se quizerem, podem ser processados por abuso de autoridade. É essa a situação inteira; estamos nós do lado do bem e do correto, da verdade, dos princípios cristãos, com pés e as mãos amarrados, e a polícia tão mal conhecida, por isso difamada, em piores situações!

Se, está aumentando a permissividade, para acompanhar os usos e costumes atuais: “Senão fica-se para trás e perdem-se os “jovens”, podemos também mudar a bíblia como quisermos? O fato sodomita acima está muito bem explicado nas Sagradas Escrituras. Bem como as inversões sexuais, as bebidas, vícios em geral.
Aliás, já existem adaptações da bíblia, que beiram à extravagância (teologicamente falando): Bíblia do Executivo, Bíblia da Mulher (Rosa ou Branca) para ser acessório à roupa feminina, Bíblia do Encarcerado, Bíblia Romance - Como Uma só História – Bíblia do Gay (Para as Igrejas Gay), Bíblia Agenda, Bíblia em Quadrinhos (HQ) etc., tantas que me falham lembrar.

Existe uma que não consigo admitir: “Bíblia na Linguagem de Hoje”, onde Jesus e Deus são chamados de você: “Quero você Jesus sempre do meu lado.” “Jesus, você que está do lado de seu pai, então interceda por nós”... Sou adepto do tratamento respeitoso, cerimonial, como sempre foi grafado nas bíblias somente com a linguagem atualizada quanto a grafias e acentuações da última reforma.
A tal de Xuxa deve ser apoiada pelos editores destas Bíblias de linguagem despojada chamada modernas, quando ela diz: “O Cara lá de Cima”, referindo-se a Deus. Se não há pronome de tratamento respeitoso: “Senhor” nem para Deus ou Jesus, o mundo chegou mesmo ao fim... Não tem jeito! Misericórdia! Volte em breve Senhor Jesus, Nosso Salvador! (M.M.S)


ADENDO
Massacre da noite de São Bartolomeu

Catarina de Médici e sua corte, contempla o resultado do cumprimento de suas ordens na madrugada do dia de S.Bartolomeu. Manhã de 25 de agosto de 1572                                                            "Os Portões do Louvre"

São Bartolomeu foi um dos 12 apóstolos de Jesus-Cristo. Pregou o Evangelho na Índia e na Armênia, onde foi crucificado no ano 71, por ordem de Astiage. A Noite de São Bartolomeu é o nome dado a uma das maiores chacinas feitas pelos católicos aos protestantes. Em linhas gerais os fatos foram estes. Durante os séculos XVI e XVII o protestantismo desenvolveu-se na França sob duas seitas: os Calvinistas e os Luteranos; de 1560 a 1598 houve naquele país oito guerras religiosas, desencadeadas pela política católica, que visava aniquilar o protestantismo; a luta uniu ou federou aquelas seitas, cujo nome de Huguenotes provavelmente se deriva do vocábulo alemão eidgenossen, isto é, federados, posto alguns suponham provir do da Torre do Rei Hugo, em Tours, onde aqueles se reuniam. Na célebre Noite de São Bartolomeu, a 24 de agosto de 1572, obediente às manobras dos católicos, e da rainha mãe, Catarina de Médicis, Carlos IX, rei da França, ordenou a matança dos Huguenotes, dando ele próprio o sinal do início da carnificina. O fato passou à História com os nomes de Noite de São Bartolomeu e de Matança dos Huguenotes, inspirando de várias maneiras os artistas entre os quais Meyerbeer, que em 1836 escreveu a célebre ópera Os Huguenotes. Estas lutas religiosas explicam o interesse e esforço francês por uma França Antártica e o aparecimento, na História do Brasil, de nomes como os de Villegaignon, Duguay-Trouin e Coligny, todos huguenotes
(Internet)

A oração faz-nos parar e pensar, como fizemos acima. Esse é o poder de uma oração. Remexe nosso interior, cai na corrente sanguínea, passa pelo coração e chega à Mente que é a Alma o nosso Espírito. Deixamos o casulo e voamos à eternidade. Não O vemos ainda, mas seguimos até chegarmos mais perto de Sua Luz.

Catarina de Médici e sua corte, contempla o resultado do cumprimento de suas ordens na madrugada do dia de S.Bartolomeu. Manhã de 25 de agosto de 1572                                                            "Os Portões do Louvre"

São Bartolomeu foi um dos 12 apóstolos de Jesus-Cristo. Pregou o Evangelho na Índia e na Armênia, onde foi crucificado no ano 71, por ordem de Astiage. A Noite de São Bartolomeu é o nome dado a uma das maiores chacinas feitas pelos católicos aos protestantes. Em linhas gerais os fatos foram estes. Durante os séculos XVI e XVII o protestantismo desenvolveu-se na França sob duas seitas: os Calvinistas e os Luteranos; de 1560 a 1598 houve naquele país oito guerras religiosas, desencadeadas pela política católica, que visava aniquilar o protestantismo; a luta uniu ou federou aquelas seitas, cujo nome de Huguenotes provavelmente se deriva do vocábulo alemão eidgenossen, isto é, federados, posto alguns suponham provir do da Torre do Rei Hugo, em Tours, onde aqueles se reuniam. Na célebre Noite de São Bartolomeu, a 24 de agosto de 1572, obediente às manobras dos católicos, e da rainha mãe, Catarina de Médicis, Carlos IX, rei da França, ordenou a matança dos Huguenotes, dando ele próprio o sinal do início da carnificina. O fato passou à História com os nomes de Noite de São Bartolomeu e de Matança dos Huguenotes, inspirando de várias maneiras os artistas entre os quais Meyerbeer, que em 1836 escreveu a célebre ópera Os Huguenotes. Estas lutas religiosas explicam o interesse e esforço francês por uma França Antártica e o aparecimento, na História do Brasil, de nomes como os de Villegaignon, Duguay-Trouin e Coligny, todos huguenotes
(Internet)

A oração faz-nos parar e pensar, como fizemos acima. Esse é o poder de uma oração. Remexe nosso interior, cai na corrente sanguínea, passa pelo coração e chega à Mente que é a Alma o nosso Espírito. Deixamos o casulo e voamos à eternidade. Não O vemos ainda, mas seguimos até chegarmos mais perto de Sua Luz.

Meu quarto é minha Catedral, e em todos os lugares mundo afora, o meu corpo é um templo, uma capela transportável onde preparo virtualmente a liturgia de um culto. Para orar, não há lugar específico, nem preordenado. Deus se faz presente e a alma se extravasa. Os hinos de meu culto são aquelas maravilhosas poesias, com melodias dos hinários: Salmos e Hinos, Novo Cântico, Harpa Cristã... Acompanhados de órgão e piano, esporadicamente um violão acústico. Não é saudosismo cristão, é a necessidade de um pouco de silêncio para, com efeito, cultuar Nosso Deus. As igrejas descartararam-se deles!
Fazermos nossa oração silenciosa hoje dentro da igreja é muito difícil, quase impossível.
Os hinos até cooperavam, eram suportes que pareciam vir de um coral de anjos, ou melodias celestes a embalar nossa petição silenciosa... Como orar silenciosamente em meio às músicas de ritmos comuns ao mundo, mal dando para se ouvir as letras; não fosse a projeção na parede?

Em todas as igrejas que cresceram o Reverendo Pastor ou o Padre, já não ficam mais à disposição para ouvir as palavras de um fiel na igreja. Os dirigentes do culto, no caso dos evangélicos e pentecostais têm só vinte minutos ou menos, para expor seu sermão, o tempo maior é sempre das bandas – que é muito longo, com a igreja em pé. Dever-se-ia gastar menos tempo com as bandas, ao invés de seis ou mais músicas ou canções (não se chamam mais hinos), pois são rock, e todos os sons estridentes periféricos, e de resto valem todos os ritmos musicais: do xaxado ao pagode, do sertanejo ao soul, blues, jazz, country e nossos regionalismos; além das importadas: spiritual e gospel.
O que é bom para o norte americano pode não ser bom para o brasileiro. Os negros batistas norte-americanos (e demais denominações) do sul, têm um jeito peculiar de cantar muitos acima das notas comuns de uma melodia, e usam e abusam das variações melódicas e "arranjos ao vivo" pois a voz deles é bem mais aguda ou grave ou forte do que as dos brancos por uma questão genética das cordas vocais. Como o são na musculatura para o atletismo. A imitação brasileira, sempre sai de qualidade inferior, além de representar uma não realidade de nexo emocional, sempre é um algo emprestado de outra alma.


A igreja católica também já adotou a prática das bandas com tudo o que elas “têm direito”: instrumental, ritmo, melodia e vocal.
Estamos naquela: - Quanto mais barulho melhor! Os idosos não resistem e sentam, outros já nem se levantam. Muitos nem vêm mais à igreja que frequentaram desde criança, por sessenta, setenta anos seguidos. Atenção para isso!


Depois vêm ainda os avisos, os pedidos de oração, as notícias dos encontros, oração de um presbítero ou outra pessoa, apresentação de um ministro visitante, a entrega das ofertas e dízimos, convites etc.
As pequenas igrejas ainda conservam um pouco a tradição, mais por conta dos fieis que de outra coisa. Querem se confraternizar. As famílias às vezes moram distantes umas das outras. As que cresceram, por exemplo: a que tinha oitenta membros e preenchia a igreja, hoje têm acima de quinhentos membros em três décadas, com novo templo com capacidade para acomodar três mil pessoas. Falando das evangélicas tradicionais históricas, que talvez pelo conservadorismo crescessem menos que as pouco descompromissadas com a hierarquia vertical.

Os presbíteros já não fazem mais seu ofício de visitas a doentes, e necessitados da própria igreja. O pastor sendo chamado irá, se puder.
Sou - nesse assunto -, de uma época não muito distante, atrás da primeira esquina do tempo; aonde o Pastor vinha com a esposa visitar os irmãos, de quando em quando: que alegria e satisfação! Os presbíteros cumpriam seu ofício tradicional e de mando bíblico, visitavam os irmãos adoentados, aos que perderam recentemente seus cônjuges, os que estavam atravessando fase financeira difícil... Saudades desse tempo, que ficou logo ali mesmo; mas se foi. As mudanças foram velozes demais. “Há que se adaptar aos tempos”, dizem...!
Chamo a isto – não de adaptação - mas de urgentes mudanças administrativas para enfrentamento de concorrências. Não admitem, mas os clérigos e os ministros evangélicos “têm que mostrar serviço”, e o serviço só aparece com números e cifras.



Se em uma Avenida existem duas igrejas pentecostais ou neopentecostais, a católica rapidamente levanta uma igreja grande, transferindo-se de uma capela, e a todo vapor levantam uma próxima das “evangélicas”, tendo o santo da antiga capela como padroeiro do novo templo. Mas eles são estratégicos: verificam se os concorrentes são proprietários dos templos. Sendo proprietários, ocorre o que disse. Não sendo, os pentecostais logo se mudam ou fecham as portas, e os padres sossegam. E a obra segue mais devagar, com muitas quermesses durante anos. Acredito que bem observado, o fato ocorre em todo lugar. Ninguém quer perder terreno para um concorrente.



Por isso faço meu ritual litúrgico, de modo particular. Estou em plena Paz e Liberdade com meu Senhor Deus! Sem medo de estar errando, porque meu Manual de Procedimento é a Bíblia Sagrada. Sendo ela o principal pilar da igreja, é onde se encontra a Autoridade Divina e o Mestrado de Jesus Nosso Senhor, o Pastor da Verdadeira Doutrina. Fora disso tudo a maior preocupação que circunda as igrejas são fatores administrativo-financeiros. E a Igreja, a original de Jesus não tinha paredes.

Uma verdade que nos coloca frente uma realidade atual

LEIAM: É um livro que não passa a mão na cabeça de ninguém, escrito por homens de Deus. Emprestei o meu livro – vou ver se o recupero, é muito importante. O autor usando de metáforas personifica um homem como sendo John (João, que no decorrer da história, vai se revelando “ser o apóstolo”), o livro versa sobre isso:  a Administração engoliu a Teologia. John, pregando na rua, foi ouvido por um pastor, que perdeu seu cargo de auxiliar de uma igreja local, por meio de traições e inveja do pastor titular. O pastor titular tinha uma vida torta. Jack está na rua da amargura, desempregado e humilhado. John faz o seu serviço. Levanta Jack, aponta-lhe caminhos, demonstra ao vivo na igreja, onde estão os erros, e porque dia a dia ela vem perdendo mais membros para outras denominações, ou simplesmente seus membros retomam suas casas, onde nelas reúnem amigos com fé, e pensamentos comuns. Uma volta ao culto domiciliar. Onde o anfitrião tudo provê.
Mostra a Jack isto: - onde a administração toma o lugar da figura central, de Jesus, relegando-o a segundo plano, aquela igreja estará com os dias contados. E assim segue o escritor... O título do livro, eu acho, o autor pôs de propósito, para chocar e levantar a poeira de nosso espírito acomodado.



Outra razão que me leva a ser independente, não é por não ter fé. Ao contrário, é por TER FÉ! A fé não é monopólio dos ministros e sacerdotes sobre sua alma, da forma que seu corpo não é dos médicos. Continua sendo acima de tudo de Deus Pai Todo Poderoso. O Pai Eterno cura, nos dá alta hospitalar, manipula o saber e as mãos dos médicos, controla nosso tempo vital para que os médicos trabalhem. Amém por isso!
De médicos - o Senhor Deus conhece bem - seu Filho é o Médico dos Médicos, e Ele deu a Jesus um seguidor médico, o evangelista Lucas; e legou a mente, alma e espírito vocacional para os profissionais da medicina.


Lucas, médico, músico e pintor, a autora levou 46
anos pesquisando para escrever este livro.


Outro fato, é a banalização da fé dentro das igrejas, onde acontecem coisas que estão fora das Sagradas Escrituras. Por exemplo milagres saem como pães quentes a toda hora. Nem Jesus Divino, Deus Encarnado, Nosso Amado Salvador, fez um milésimo dos milagres que acontecem dentro dessas igrejas, sejam católicas ou reformadas de qual denominação for.

E, AO PREGAR,  PORQUE GRITAR? 
"É melhor ouvir as palavras calmas de uma pessoa sábia, do que os gritos de um líder numa reunião de tolos." (Eclesiastes 9:17). Aqui o legislador (Salomão) faz uma relação entre a prudência e o volume de voz. Pela prática do bom senso, e, a psicologia aprova: há uma relação direta entre a voz e o nível de equilibrio emocional de quem fala. Um exemplo encontramos com Elias, que um dia, fugindo da morte, e no desespero se viu desejando morrer, e a ajuda que recebeu do Senhor não foi nada ostensiva, retumbante, de altos brados; nem ventania ou furacão, mas restaurou o profeta com "uma voz mansa e suave".


          Jesus cativava pela brandura, suavidade da voz e beleza das analogias

O que se vê nos dias de hoje são líderes que usam de uma gritaria a todo pulmão, como se tivessem que enfiar ouvido a dentro da assembléia "à força", na base do "ou vai ou racha"; existem ainda alto-falantes no alto da igreja pelo lado de fora; (a Bíblia nunca falou que Deus é Deficiente Auditivo), (
EXEMPLOS DADOS NAS DUAS PASSAGENS BÍBLICAS) e os fieis também não são, pois estão dando hosanas, aleluias e glórias - falando e ouvindo demais o som!
Os deficientes auditivos e de fala, tem seu próprio ministério e lugar reservado, com seus monitores que lhes transmitem o culto em LIBRAS (Linguagem Brasileira de Sinais).

E a mistura, angu-de-caroços, que fizeram com o sentido do nome evangelístico da reforma? Hoje se misturam, não só fora como dentro das igrejas, um algo não identificado com as Leis Divinas. Confunde-se evangelismo com pentecostalismo e com neopentecostalismo, que este último na verdade já não é religião, mas seita; já que se constituem em reforma da reforma da reforma, ou: Terceira onda do Pentecostalismo. Fora as igrejas ditas “renovadas”, que pegam o nome completo de uma denominação histórica e readaptam-na ao seu bel prazer apondo o adjetivo “renovada”, ou então pospondo um nome fantasia, e seguem surfando agora na “Quarta Onda do Pentecostalismo”. Estes enquanto - pentecostalismo - desde os anabatistas, também  foi histórico.

O que ocorre então? Incoerências com os ditames da Bíblia Sagrada. São fábrica de milagres, sob holofotes e mídia escrita e televisada. São verdadeiros Placebos da Fé, tanto quanto as indulgências, que a Igreja reformada por Lutero vendia, de pequenos lotes a fazendas no céu, com escritura e total indulgência, de acordo com as posses do "comprador". Era sem dúvida um placebo muito caro! Hoje tem outro nome, mas também não sai muito em conta. Hipocrisias e heresias, quer seja pelo dinheiro e mais ainda pelo desrespeito com o Eterno Senhor da Vida e da Morte, que a tudo vê. E anota, não tenham dúvidas! A igreja física precisa de dinheiro? Sim! Mas quem estiver lendo, até aqui, sabe do que estou falando.


O doutor da igreja Martin Luter afixou as suas 95 Teses contra as Indulgências, na porta da Igreja do Castelo em Wittenberg, Alemanha, aos 31 de outubro de 1517, deste ato surgiu a Reforma da Igreja dando origem ao protestantismo. 

O próprio Papa Francisco, já andou dando entrevistas onde falou que o catolicismo está se esvaziando por culpa dos sacerdotes, onde há mais interesse administrativo-financeiro, (Escândalo do Banco do Vaticano e abalos econômicos da Sé) e descumprimento do principal que são os ensinamentos do Cristo Redivivo e o afastamento do centro e razão da igreja que é Deus, e as bases dos ensinamentos do Cristo. Mais fé, menos arrogância e ostentação, concluiu.

Precisamos saber que: Evangelismo é um movimento reformista incialmente, e por muito tempo identificado como protestantismo. Originário da reforma histórica que teve sua origem em Lutero, que foi o reformador na prática; Calvino; Ulrico Zuínglio e outros foram seus imediatos seguidores. Antes deles o pré-reformista, também padre como Lutero: John Huss, nascido na Boêmia, onde foi a então Tchecoslováquia, hoje dividida em República Tcheca e Eslováquia. Ele foi morto pela Igreja Católica, queimado em fogueira como herege, e morreu cantando um hino que enaltecia a Fé em Cristo.

Se, o erro é não se estar preso à gaiola nenhuma, então todos os reformados e reformadores vieram errando, desde Frei Lutero que praticou a reforma da Igreja, no início do século XVI, há 497 anos, pois se desgarraram da Sé e do papa. Mesmo que na Noite de São Bartolomeu como vingança, tenha a Igreja matado cerca de 40.000 huguenotes (Protestantes reformados da França) por ordem de Catarina de Médici que fomentou seu filho Carlos IX, ambos da família Médici, ligados à Igreja Católica (que se fundia ao poder da família real francesa).
O melhor foi pegar o huguenotes dormindo e a carnificina – uma das piores e maiores da história da igreja católica - dizimou de crianças de peito a idosos, homens e mulheres. O motivo era a ameaça do crescimento dos protestantes huguenotes suplantarem o catolicismo na França. Sendo que Carlos IX deu pessoalmente a ordem para se iniciar a matança.

(B:- História das Civilizações-Enciclopédia Abril; Uma breve História do Cristianismo- Geofrey Blainey - Ed. Fundamento; Enciclopédia do Advogado - Física e eletrônica, Elementos de Dereccho Procesal Penal, Eugênio Florian - Ed. Barcelona, s.d.)



CONCLUSÃO
Se, a nova geração das igrejas abandonaram os hinos e os ministros do evangelho adotaram essa posição, dá-me o ensejo que também rejeite as bandas de rock-metaleiros [guitarras, contrabaixos, teclados, bateria] todos eletrônicos nos mais altos decibéis possíveis, com um ou vários cantores das bandas de “louvores” que se esgoelam e dançam freneticamente, e os 'fiéis' o seguem. Claro: é “louvor”!

Não consigo assimilar esse atual modelo de igreja!
Tenho outro conceito de louvor, que já não existe mais. Não acredito que Deus se sinta bem ouvindo tais sons ensurdecedores e danças rebolativas, requebrados, palmas, bate-pés, gritos, esvoaçar de cabelos e giros de braços  para o ar; depois terminam tudo com assobios estridentes gritos e palmas, tudo dentro do Templo. Qual a diferença de um "baladão da pesada"? Mesmo porque as tatuagens, de rapazes e moças, cortes de cabelo, vestimentas, "piercings" por todo o rosto e o modo de se expressar é o mesmo de lá de fora. Como se dizia antes "do mundo". Onde está o: "sal da terra", "a lâmpada para seus passos", "vivo neste mundo, mas não sou deste mundo"...?

Se, na sua igreja não está sendo assim, amém por isso, mas repare bem, talvez esteja lhe escapando algumas diferenças. A igreja vai crescer. E o mundo é atrativo e forte. E as igrejas seguem o clamor dos jovens "mudem isso ou vou-me embora" - é como na casa dos pais. Ninguém quer perder filhos depois de criados já adolescentes...e para outras denominações permissivas.


Em um show recente, me parece que em São Vicente, num estádio aumentado com lonas, compareceram umas cinco mil pessoas. O som era dilacerante, ensurdecedor do Rock Metal-Gospel, tendo um pastor jovem num teclado, daqueles que lançam faíscas de luzes de todas as cores, o público entrou em delírio a ponto de duas jovens lésbicas se beijarem na boca numa forma jamais vista até nos chamados cinemas adultos. O Pastor titular e responsável por “aquilo que chamava de culto” (Culto a quem? Ao show pirotécnico? Pois este era o centro da atração do público! Quem estava pensando em Deus ali semelhante às duas criaturas?) O Pastor pelo microfone chamou a polícia para prender as duas, (mas os policiais vão embasar-se em quê!?) Hoje não existe no rol de crimes de seus B.O., a tipificação de “crime” para detê-las. Serão liberadas na delegacia, antes que os policiais terminem de anotar o fato.

Antes da lei que aprovou a liberação do namoro e casamento gay, podia-se enquadrar por “Atentado ao Pudor Público”, agora não podem mais, se fizerem algo além de “solicitação” para pararem se quizerem, podem ser processados por abuso de autoridade. É essa a situação inteira; estamos nós do lado do bem e do correto, da verdade, dos princípios cristãos, com pés e as mãos amarrados, e a polícia tão mal conhecida, por isso difamada, em piores situações!

Se, está aumentando a permissividade, para acompanhar os usos e costumes atuais: “Senão fica-se para trás e perdem-se os “jovens”, podemos também mudar a bíblia como quisermos? O fato sodomita acima está muito bem explicado nas Sagradas Escrituras. Bem como as inversões sexuais, as bebidas, vícios em geral.
Aliás, já existem adaptações da bíblia, que beiram à extravagância (teologicamente falando): Bíblia do Executivo, Bíblia da Mulher (Rosa ou Branca) para ser acessório à roupa feminina, Bíblia do Encarcerado, Bíblia Romance - Como Uma só História – Bíblia do Gay (Para as Igrejas Gay), Bíblia Agenda, Bíblia em Quadrinhos (HQ) etc., tantas que me falham lembrar.

Existe uma que não consigo admitir: “Bíblia na Linguagem de Hoje”, onde Jesus e Deus são chamados de você: “Quero você Jesus sempre do meu lado.” “Jesus, você que está do lado de seu pai, então interceda por nós”... Sou adepto do tratamento respeitoso, cerimonial, como sempre foi grafado nas bíblias somente com a linguagem atualizada quanto a grafias e acentuações da última reforma.
A tal de Xuxa deve ser apoiada pelos editores destas Bíblias de linguagem despojada chamada modernas, quando ela diz: “O Cara lá de Cima”, referindo-se a Deus. Se não há pronome de tratamento respeitoso: “Senhor” nem para Deus ou Jesus, o mundo chegou mesmo ao fim... Não tem jeito! Misericórdia! Volte em breve Senhor Jesus, Nosso Salvador! (M.M.S)


ADENDO
Massacre da noite de São Bartolomeu

Catarina de Médici e sua corte, contempla o resultado do cumprimento de suas ordens na madrugada do dia de S.Bartolomeu. Manhã de 25 de agosto de 1572                                                            "Os Portões do Louvre"


São Bartolomeu foi um dos 12 apóstolos de Jesus-Cristo. Pregou o Evangelho na Índia e na Armênia, onde foi crucificado no ano 71, por ordem de Astiage. A Noite de São Bartolomeu é o nome dado a uma das maiores chacinas feitas pelos católicos aos protestantes. Em linhas gerais os fatos foram estes. Durante os séculos XVI e XVII o protestantismo desenvolveu-se na França sob duas seitas: os Calvinistas e os Luteranos; de 1560 a 1598 houve naquele país oito guerras religiosas, desencadeadas pela política católica, que visava aniquilar o protestantismo; a luta uniu ou federou aquelas seitas, cujo nome de Huguenotes provavelmente se deriva do vocábulo alemão eidgenossen, isto é, federados, posto alguns suponham provir do da Torre do Rei Hugo, em Tours, onde aqueles se reuniam. Na célebre Noite de São Bartolomeu, a 24 de agosto de 1572, obediente às manobras dos católicos, e da rainha mãe, Catarina de Médicis, Carlos IX, rei da França, ordenou a matança dos Huguenotes, dando ele próprio o sinal do início da carnificina. O fato passou à História com os nomes de Noite de São Bartolomeu e de Matança dos Huguenotes, inspirando de várias maneiras os artistas entre os quais Meyerbeer, que em 1836 escreveu a célebre ópera Os Huguenotes. Estas lutas religiosas explicam o interesse e esforço francês por uma França Antártica e o aparecimento, na História do Brasil, de nomes como os de Villegaignon, Duguay-Trouin e Coligny, todos huguenotes
(Internet)

A oração faz-nos parar e pensar, como fizemos acima. Esse é o poder de uma oração. Remexe nosso interior, cai na corrente sanguínea, passa pelo coração e chega à Mente que é a Alma o nosso Espírito. Deixamos o casulo e voamos à eternidade. Não O vemos ainda, mas seguimos até chegarmos mais perto de Sua Luz.